AgBiTech expande de 2 para 12 laboratórios móveis

Líder do mercado de bioinseticidas nas principais culturas, companhia foca na experiência do cliente atrelada ao manejo de lagartas,

diretamente nas propriedades, com gameficação e ferramentas digitais inovadoras na área

Consolidada na liderança do mercado de bioinseticidas nas culturas de soja, milho e algodão, na safra 2020-21, a companhia de origem australo-americana AgBiTech investe em novas ferramentas para se manter no topo. Frente ao início do ciclo 2021-22, a AgBiTech expandiu seu projeto de laboratórios móveis (LabMóveis), de dois para 12 veículos temáticos, que já percorrem a fronteira agrícola. Os LabMóveis levam conteúdo didático para proporcionar experiências práticas exclusivas a clientes, com foco na ação de lagartas nos ambientes de produção agrícola.

Conforme o gerente de marketing da AgBiTech, Gustavo Shiomi, os LabMóveis transportam materiais de apoio que reproduzem o modo de ação dos ‘baculovírus’ – ingredientes ativos dos inseticidas biológicos da companhia –, e também auxiliam na identificação de espécies de lagartas de importância agrícola. Os LabMóveis contam ainda com aparelhos de laboratório, tablets e tevês, conectados a uma revolucionária plataforma de ‘realidade aumentada’. Os equipamentos ‘inserem’ agricultores e clientes no ambiente das lagartas.

Gustavo Shiomi acrescenta que a empresa também investiu em outras ferramentas digitais de última geração, customizadas e acessíveis por QR Code (veja abaixo), com objetivo de facilitar a percepção de produtores e técnicos em relação à relevância agronômica dos bioinseticidas.

“Produzimos uma série de animações em 3D e jogos, igualmente ancorados no recurso da realidade aumentada, aos quais clientes e parceiros acessam até mesmo nos uniformes de nossas equipes a campo. Basta apontar o celular para o QR Code”, acrescenta Shiomi. “Todos os materiais transportados no projeto LabMóvel também estão disponíveis nas redes sociais da AgBiTech.”

“A experiência do cliente com as nossas tecnologias tem sido prioridade nos últimos anos. Essa estratégia está refletida nos resultados da AgBiTech Brasil”, continua Gustavo Shiomi. Em apenas três safras comerciais, destaca ele, os bioinseticidas da companhia já trataram 3,5 milhões de hectares, sobretudo em áreas de soja, milho e algodão.

Safra 2020-21 – Frente a um declínio de 30% nas vendas de inseticidas para lagartas do algodão na safra 2020-21, para US$ 101 milhões, contra US$ 144 milhões do ciclo 2019-20, a AgBiTech ampliou sua dianteira no mercado de biolagarticidas para a cultura. Sua participação saltou de 47% para 78% do segmento, ante uma retração também observada no mercado de biológicos, da ordem de 60%. Os dados são do BIP – Business Inteligence Panel -, da consultoria Spark Inteligência Estratégica.

Na soja, mostra o BIP da Spark, o market share da empresa saltou de 17%, na safra 2019-20, para 37%. Já no milho, a participação medida foi de 31%, com avanço acima de oito vezes em área tratada.

Desde 2002, a AgBiTech fornece produtos consistentes, de alta tecnologia, que ajudam a tornar a agricultura mais rentável e sustentável. A empresa combina experiência a campo com inovação científica. Trabalha com agricultores, consultores e pesquisadores e desenvolve soluções altamente eficazes para manejo de pragas agrícolas. Controlada pelo fundo de Private Equity Paine Schwartz Partners (PSP), a AgBiTech fabrica toda a sua linha de produtos na mais moderna unidade produtora de baculovírus do mundo, em Dallas (Texas, EUA).

Fonte: Bureau de Ideias Associadas