Aguia Fertilizantes apresenta informações complementares à FEPAM

Processo de licenciamento de instalação chega à última etapa e a expectativa é de que a empresa comece a operar em até doze meses após a concessão da LI

A Aguia Fertilizantes apresentou, na última semana, informações complementares sobre o pedido de Licença de Instalação (LI), solicitadas pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul (FEPAM). Os estudos compartilhados com a entidade contemplam detalhes relacionados ao meio ambiente, incluindo dados sobre o ambiente biótico e físico, além de aspectos socioeconômicos e informações sobre a área em que a unidade será instalada.

“Estamos extremamente orgulhosos do trabalho que tem sido feito até agora. O desenvolvimento do nosso Projeto Fosfato Três Estradas seguirá as mais rigorosas e modernas normas de Governança Ambiental e Social. Acreditamos na seriedade dos processos de licenciamento e estamos comprometidos em mostrar que temos um projeto ambiental diferenciado, que prevê a implementação de práticas sustentáveis e ambientalmente amigáveis”, destaca Fernando Tallarico, CEO da Aguia.

Os levantamentos foram realizados com o apoio de consultores internacionais, que auxiliaram na comprovação de que os planos e programas de gestão ambiental atendem a todos os critérios do Plano Básico Ambiental (PBA). Ao todo, mais de 130 técnicos, com conhecimento em 30 especialidades, participaram da execução dos estudos ambientais. O processo foi realizado ao longo de 385 dias e contou com a participação ativa da comunidade por meio da realização de nove encontros temáticos e de entrevistas com representantes locais.

A expectativa é de que, a partir da concessão da LI, a Aguia comece a operar em até doze meses. Após o término das obras de instalação da unidade de processamento e da concessão da Licença de Operação (LO), a empresa terá capacidade de fornecer ao mercado 300 mil toneladas de fertilizantes fosfatados por ano, o que corresponde à cerca de 15% da atual demanda do Rio Grande do Sul. “A guerra da Rússia com a Ucrânia evidenciou a dependência do Brasil por fertilizantes importados. Estamos na iminência de uma crise alimentar global. Nós temos condições de contribuir para amenizar esse cenário e auxiliar no fortalecimento do agronegócio nacional”, reforça Tallarico.

Fonte: fsb Comunicação