Análise de resíduos para metais pesados garante segurança alimentar

A Agrosafety laboratório especialista no setor, passa a realizar análises também de resíduos de mercúrio, arsênio, cádmio e chumbo em alimentos

Mais do que produzir alimentos para suprir as necessidades humanas, é preciso atenção e cuidados em todos os processos ao longo de toda a cadeia para garantir que os mesmos sejam sustentáveis, nutritivos e seguros para serem consumidos. Para considerar um alimento como seguro, é preciso analisar seus constituintes, detectar e quantificar possíveis substâncias contaminantes. Garantir essa segurança para o consumidor tem sido o papel da Agrosafety nos últimos 15 anos.

Visando aumentar ainda mais seu portfólio, a empresa especialista em análises de resíduos de contaminantes químicos nas áreas de alimentos, ambientais e agrícolas, localizada em Santa Bárbara d’Oeste, no interior paulista, ampliou sua atuação na segurança alimentar e acaba de obter mais uma extensão de escopo de acreditação na NBR ISO 17025.

De acordo com Adauto Silva, engenheiro químico e diretor comercial, essa extensão de escopo permitirá ao laboratório realizar também análises de metais em alimentos, que incluem os pesados como: mercúrio, arsênio, cádmio e chumbo. “Para nós, essa nova extensão de escopo da acreditação na NBR ISO 17025 é muito importante e reforça nosso compromisso com a segurança alimentar”, destaca.

Com a nova acreditação, a Agrosafety poderá ampliar sua atuação junto as indústrias de alimentos que utilizam produtos in natura, de origem vegetal ou animal, bem como as que processam e os comercializam industrializados.

A importância das análises nos alimentos

A legislação atual não estabelece uma periodicidade quanto a análises dos produtos que chegam às gôndolas dos supermercados, isto fica a critério das indústrias, que devem estabelecer um monitoramento periódico embasado em seu planejamento da garantia da qualidade de cada produto. O recomendável é que este monitoramento comtemple análises frequentes, prevendo mudanças de clima, sazonalidade, lote e tipo, além do risco envolvido.

Por isso, segundo o diretor da Agrosafety, é importante que o cliente faça esse planejamento dentro dos padrões de qualidade aceitáveis. “Quanto maior a frequência no monitoramento, menor o risco”, informa ele.

“É muito importante termos a ciência de que o consumidor está cada vez mais exigente, com maior nível de conhecimento e buscando cada vez mais alimentos seguros, de procedência conhecida, as legislações mais rígidas e os órgãos fiscalizadores mais atuantes, buscando dar maior tranquilidade e confiança naquilo que consumimos, na busca por melhor qualidade de vida”, reforça Silva.

Fonte: Rural Press