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A bolsa de N.Y. finalizou a quarta-feira com leve desvalorização, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,75 pontos e máxima de +3,30 fechando com -0,25 pts.

A moeda norte-americana subiu 0,29%, vendida a R$ 5,1847. Mais cedo, o IBGE divulgou o resultado oficial do PIB (Produto Interno Bruto) do 2º trimestre, em meio a um cenário de piora da expectativas diante da inflação persistente, da tensão política, de crise hídrica e de preocupação com a sustentabilidade das contas públicas. Depois de três trimestres de recuperação, os dados mostraram que a economia perdeu força, e `encolheu` 0,1% de abril a junho. A expectativa do mercado financeiro para o crescimento da economia em 2021 foi reduzida de 5,27% para 5,22%, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Para 2022, a média das projeções está em 2%. Já para a inflação, a estimativa para o ano é de 7,27%.

Segundo Andrea Ramos, meteorologista do Inmet, se mantém o estado de alerta para chuvas intensas entre o Espírito Santo e Bahia, além de estado para baixa umidade relativa do ar na região Central do Brasil. “O modelo mostra nos mostra a tendência de entrada de umidade no Brasil apenas a partir do dia 6, pelo sul do Rio Grande do Sul. Até lá, o tempo deve manter a característica de inverno, sem grandes alterações”, comenta Andrea. Em relação à baixa umidade relativa do ar, o Inmet emitiu três alertas para o Centro-Oeste, sendo eles: vermelho para o oeste do Mato Grosso, laranja entre o Mato Grosso do Sul, sul do Mato Grosso e oeste de Goiás e amarelo atingindo as demais áreas e válido também para áreas de Minas Gerais e Tocantins. Para área em alerta vermelho, o Inmet destaca que “Umidade relativa do ar abaixo de 12%. Grande risco de incêndios florestais e à saúde (doenças pulmonares, dores de cabeça e etc)”. Ontem os níveis chegaram a 11% em Cuiabá. Já para o alerta laranja, a tendência é de umidade relativa do ar variando entre 20% e 12%, enquanto as áreas em amarelo podem registrar umidade do ar variando entre 30% e 20%. A atualização do modelo de previsão estendida, divulgado nesta quarta-feira (1º) pela Administração Atmosférica e Oceânica (NOAA), segue mantendo o retorno de chuvas para áreas do Brasil Central apenas na segunda semana do mês. De acordo com o modelo, no período entre 9 e 17 de setembro, a tendência é de chuvas com precipitação de 60mm entre Santa Catarina e Paraná, além de mostrar tendência de formação de corredor de umidade. Segundo Andrea, com a troca de estação no próximo dia 22, a tendência é que as chuvas voltem a ser mais frequentes, com retorno gradativo até estabelecer efetivamente a estação chuvosa. Para matéria completa acesse: https://cutt.ly/5WxP1io .

Fonte: Mellão Martini