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Infocafé de 31/05/22.
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N.Y. operou com volatilidade, fechando no campo positivo nesta terça-feira (31), posição setembro oscilou entre a mínima de -5,60pts e a máxima de +4,35 pontos, fechando em +1,75pts.
O dólar fechou em leve queda nesta terça-feira (31) e encerrou o mês de maio com perdas frente ao real, com os investidores monitorando os índices de inflação e possíveis altas nas taxas de juros nas principais economias. A moeda norte-americana recuou 0,04%, vendida a R$ 4,7516. No exterior, o foco seguiu nos temores de desaceleração global em meio à inflação persistente e perspectiva de juros mais altos nas grandes economias. A inflação na zona do euro bateu um novo recorde em maio, com uma taxa de 8,1% em ritmo anual, pressionada pelo impacto da guerra na Ucrânia sobre os preços da energia e dos alimentos. “O bloco europeu tem sido o mais resistente em elevar os juros e retirar os estímulos, mesmo que isso signifique a maior inflação registrada desde a fundação da União Europeia, com o temor que a recessão possa ser pior do que a inflação”, observou Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset, em relatório. Por aqui, o IBGE divulgou mais cedo a taxa de desemprego no trimestre encerrado em abril: o indicador recuou para 10,5% – ainda na casa dos dois dígitos, e atingindo 11,3 milhões de brasileiros. Na cena política, o Ministério de Minas e Energia (MME) pediu formalmente ao Ministério da Economia a inclusão da Petrobras na lista de estudos para uma possível privatização, em meio à disparada dos preços dos combustíveis e críticas à política de preços da Petrobras. Fonte: G1.
O mercado futuro do café arábica encerrou o último pregão de maio com valorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Julho/22 teve alta de 180 pontos, negociado por 231,25 cents/lbp, setembro/22 teve alta de 175 pontos, valendo 231,45 cents/lbp, dezembro/22 teve valorização de 175 pontos, cotado por 230,80 cents/lbp e março/23 tinha alta de 150 pontos, valendo 229 cents/lbp. No Brasil, analistas continuam avaliando o mercado de café com muitas variáveis para os preços. Com memória recente com o inverno do ano passado, analistas apostam que o mercado de café vai continuar apresentando muita volatilidade nos preços. Além disso, fatores externos como guerra entre Rússia e Ucrânia, covid-19 na China e inflação também dão suporte para expressiva movimentação nas bolsas. Para noticia completa acesse: https://cutt.ly/bJgPP8i Fonte: Noticias Agrícolas.
Fonte: Mellão Martini