Açúcar cai pela terceira sessão seguida em Nova York

Os preços do açúcar tiveram seu terceiro dia seguido de queda nos mercados internacionais, o que seria justificado, segundo analistas ouvidos pela H.Commcor, como reflexo, ainda, da demanda desaquecida pela commodity na China. Ainda favorecendo a manutenção dos preços estariam fatores como as chuvas em algumas regiões produtoras e o aumento do consumo de etanol no Brasil.

No vencimento julho/16 da bolsa de Nova York, os contratos do açúcar fecharam em baixa de 20 pontos e negócios em 19,04 centavos de dólar por libra-peso. As telas de outubro/16, março e maio/17 também fecharam em baixa de 17, 11 e um ponto, respectivamente. Já os contratos com vencimento julho e outubro/17 subiram cinco e três pontos.

Em Londres a queda foi um pouco menor. O vencimento agosto/16 fechou em US$ 530,70 a tonelada, baixa de 50 cents de dólar no comparativo com a véspera. As telas de outubro e dezembro/16 e março/17, fecharam com baixas que variaram entre US$ 1 e US$ 1,50. Já os contratos maio e agosto/17, fecharam em alta de 90 cents e 1,60 dólar, respectivamente.

Mercado doméstico

No mercado interno, medido pelo Cepea/Esalq, da USP, os preços do açúcar fecharam com ligeira alta de 0,01% com negócios em R$ 86,58 a saca de 50 quilos do tipo cristal.

Etanol diário Paulínia

O etanol hidratado medido pela Esalq/BVMF fechou pelo segundo dia seguido em queda. O metro cúbico do biocombustível foi vendido ontem pelas usinas a R$ 1.389,00, queda de 0,79% no comparativo com a véspera.

Agência UDOP de Notícias