CEOs de 38 empresas e 4 instituições assinam documento pró meio ambiente

38 gigantes empresariais e 4 instituições assinam um comunicado ao país , que inicia assim: “neste momento, em que enfrentamos uma situação extrema, extraordinária e excepcional, é muito importante manter a serenidade e o equilíbrio para que possamos superar e sair fortalecidos dos desafios que se apresentam” e continua “…a nossa sobrevivência está diretamente ligada à preservação e valorização dos seus recursos naturais“.

Essas organizações que assinam o comunicado dizem “vem hoje reafirmar seu compromisso público com a agenda do desenvolvimento sustentável”. Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira de Agronegócio (Abag) tem atuado decisivamente nessas questões envolvendo lei e ordem na Amazônia e suas consequências na imagem brasileira, e se destaca como um líder na conciliação dos elos das cadeias produtivas.

Esse comunicado objetiva atuar sobre a imagem global brasileira do desmatamento ilegal e sua responsabilidade ambiental. Essa percepção negativa do Brasil oferece um potencial enorme de prejuízo não apenas no âmbito da reputação brasileira mas com impactos diretos na economia e no futuro brasileiro.

Os signatários do documento se colocam à disposição do Conselho da Amazônia, presidido pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e descrevem 7 soluções para o desafio, dentre elas o combate inflexível ao desmatamento ilegal na Amazônia e demais biomas brasileiros. A valorização e preservação da biodiversidade como parte integral das estratégias empresariais e a inclusão social e econômica de comunidades locais para garantir a preservação de florestas.

E este documento assinado por 38 grandes grupos empresariais e 4 instituições como Abag, Abiove, Iba e Cebds, finaliza registrando: “precisamos fazer as escolhas certas agora e começar a redirecionar os investimentos para enfrentamentos e recuperação da ecomomia brasileira em um modelo de economia circular, de baixo carbono, e inclusiva, em que não há controvérsias entre produzir e preservar. Esse é o melhor caminho para fincarmos os alicerces do país para as próximas gerações. Caso contrário, corremos o risco de ficarmos à margem de nossa própria história.

Assim, essas 38 gigantes corporações empresariais como Banco Itaú, Santander, Rabobank, Cargill, Bayer, Natura, Microsoft, Shell, Suzano, Klabin, Amaggi, Eletrobras, e até Henessy e Louis Vuitton, dentre outras, expõe as suas vozes num compromisso com a reflexão , a sensatez e a dignidade econômica, social e ambiental. O pós Covid 19 e o novo Brasil. A Hora do Agronegócio, 2020 marca o fim do século XX. 2021 marca a hora do novo século XXI. O novo agro.

Fonte: Jovem Pan Por José Luiz Tejon

Crédito: DP