Climatização para agronegócios: a importância do controle de temperatura e umidade

O agronegócio é um setor da economia atento às inovações de climatização e de refrigeração. Os processos e equipamentos devem sempre oferecer a melhor opção de controle de temperatura nas várias etapas das cadeias produtivas. O prejuízo para o empreendedor rural que não observa essas questões pode ser inestimável.

Faz parte do planejamento a contratação de um sistema de controle de temperatura e de umidade que envolva a compra ou o aluguel de chiller, fan coils, rooftops, exaustores e acessórios, formando um conjunto robusto e de qualidade de equipamentos, que atenda às demandas do pleno funcionamento do empreendimento.

O conforto térmico e a temperatura adequada estão entre as prioridades para quem investe ou trabalha na área. É a forma de prevenir que qualquer descompasso por este motivo leve ao comprometimento ou à perda da produção e, por consequência, a gastos imprevistos.

Climatização: vantagens para o agronegócio

A Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava) ressalta que toda a cadeia do agronegócio, independente do nicho de atuação, depende da refrigeração adequada. O incentivo está na meta de reduzir as perdas no armazenamento dos grãos e aumento da produtividade na avicultura, por exemplo.

Soma-se a essas preocupações a demanda por logística que garanta a conservação dos alimentos durante o transporte, dentro das regras das agências reguladoras nacionais. Para exportação, o funcionamento da atividade deve estar em conformidade com as normas internacionais. Outro benefício reside no uso mais racional da energia.

Esses sistemas de refrigeração para o agronegócio possuem faixas de temperaturas divididas em três classificações. Na alta, entre +5ºC e +15ºC, ocorrem os preparos ou o primeiro processo de resfriamento. A média, de -10ºC a +5ºC, é para armazenagem por um período curto. A faixa de temperatura mais baixa, entre -35ºC a -10ºC, permite armazenar produtos por mais tempo.

A Abrava destaca que a cadeia de refrigeração no campo começa logo após a colheita, com a armazenagem frigorificada de acordo com normas reguladoras, para garantir a qualidade do produto, independente de ser futuramente exportado ou não.

Um exemplo é o setor que trabalha com exportação de frutas, grãos – que dependem de processo de resfriamento controlado – e com as sementes, que precisam ser armazenadas adequadamente para preservar as condições de maturação fisiológica até serem utilizadas.

Na avicultura, o conforto térmico é inerente para a produtividade e o sucesso do negócio. A climatização – de preferência automatizada – permite não só mais densidade como ganho maior de peso das aves. A climatização protege os animais de variações bruscas da temperatura ambiente que podem impactar na criação, causando mortandade nos casos mais graves.

O setor ganha ainda com controle de umidade e de oxigenação em estufas agrícolas e granjas.

Contratar quem oferece serviço de qualidade

A indústria que atua no ramo do agronegócio precisa de contratar uma empresa especializada em oferecer soluções para estes ambientes. A equipe irá indicar os equipamentos capazes de gerar a melhor resposta à demanda identificada, seja nas câmaras frias, nos silos ou nas granjas.

Fonte: Experta Mídia