Infocafé – 23/10

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima +0,30 pontos e mínima de -1,95 fechando com -1,10 acumulando na semana -1,65 pts.

A moeda norte-americana subiu 0,66%, vendida a R$ 5,6307. a agenda de indicadores, a Fundação Getúlio Vargas mostrou o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 1 ponto em outubro, para 82,4 pontos, interrompendo uma trajetória de 5 altas seguidas. Já o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), acelerou a 0,94% em outubro, segundo o IBGE. Trata-se da maior taxa para o mês desde 1995 e da maior alta mensal desde dezembro do ano passado. Em setembro, o índice marcava alta de 0,45%. No ano, a prévia da inflação acumulou alta de 2,31% e em 12 meses atingiu 3,52%, acima dos 2,65% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores, mas ainda abaixo do centro da meta para o ano, que é de 4%.

A temporada de chuvas de fato está se consolidando no Brasil. Após cinco dias com previsão de chuvas para todo o Brasil Central, as previsões mais recentes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os modelos seguem indicando condição de chuvas fortes e aumento de volumes para todo o Centro-Oeste e também áreas do Sudeste nos próximos dias. Já na parte sul do Brasil, apenas o centro-oeste de Santa Catarina e Rio Grande do Sul podem ter áreas de instabilidade. Heráclio Alves, meteorologista do Inmet, afirma que as chuvas acontecem devido a formação de um corredor de umidade, que desce do Amazonas e aumenta a instabilidade em toda região central do Brasil. “Esse corredor traz muita chuva, não só hoje mas também para os próximos dias”, afirma Heráclio. Falando em volumes, o modelo Cosmo do Inmet indica precipitação mais expressiva para áreas do Mato Grosso, com até 30 mm. As mesmas condições são esperadas para pontos do centro-sul do Tocantins. Em Goiás, na divisa com Minas Gerais, os volumes podem chegar a 50 mm. O oeste de Minas tem previsão de chuvas entre 20 e 40 mm.

Fonte: Mellão Martini