Qual o melhor touro para sua fazenda? A Alta tem a resposta

Saber identificar o melhor touro para cada tipo de produção é sempre um desafio para os pecuaristas. Nem sempre escolher os touros mais ‘famosos’ significa necessariamente retorno imediato de produtividade e qualidade de produção. “A escolha do reprodutor deve estar alinhada com os objetivos da Fazenda, considerando o tipo de manejo utilizado, a localização, mercado regional, entre outros”, ressalta Tiago Carrara, gerente de mercado da Alta Brasil.

É para auxiliar justamente nessa escolha tão delicada, que a Alta lança o Plano Genético para corte. O programa – que já é sucesso na pecuária leiteira – é constituído por análise minuciosa do rebanho e dos objetivos de cada propriedade, elaborado por técnicos da Alta.

A análise personalizada considera a localização, mercado regional, manejo, entre outras particularidades para determinar o melhor perfil de touro para o produtor. “O Plano Genético é o primeiro e mais importante passo para o sucesso do seu negócio”, acrescenta Carrara.

O Plano é elaborado após um diagnóstico detalhado da fazenda, onde os técnicos da indicam os touros que melhor se encaixam nos planos do produtor, considerando produção, saúde animal e conformação. O objetivo da Alta é maximizar o processo genético e garantir lucratividade nos rebanhos brasileiros.

Muitas fazendas de gado de corte atualmente são tratadas como empresas, recebendo investimentos superiores aos tradicionais, em áreas como: mão de obra, nutrição, sanidade e genética. Realizando de forma correta estes investimentos, a atividade passa a outro patamar produtivo e lucrativo. Por isso, identificar os setores e as características que merecem mais aplicação de recursos é de suma importância para se evitar prejuízos financeiros e de tempo.

Uma das etapas primordiais para tornar uma propriedade competitiva é a escolha dos touros. “A flexibilidade no tipo de produto a ser vendido: bois gordos, novilhas gordas, bezerros, receptoras e touros; e a diversidade no mercado consumidor: frigoríficos, invernistas e criadores, são fatores que dificultam o pecuarista em descrever os seus objetivos”, explica Rafael Oliveira, gerente de corte Zebu.

Com a quantidade de raças disponíveis, alta diversidade de biótipos dentro de cada raça e o surgimento de nichos de mercado, o Plano Genético vem justamente nesta direção, traçar a melhor estratégia para cada propriedade.

A grande quantidade de avaliações genéticas trouxe à pecuária brasileira a possibilidade de um ótimo avanço produtivo, mas, em geral, também geraram grandes dúvidas aos produtores pela enorme variedade de sumários, diferenças entre seus índices e quantidade de características. “É fundamental que os objetivos de seleção visem ao lucro, tanto para os compradores destes animais, quanto para o próprio rebanho”, destaca Oliveira.

Fonte: Alta Genetics