Soja entra em momento crítico na Argentina

A soja passa por um momento crítico na Argentina. Segundo a Bolsa de Comércio de Rosario, a maior parte da área planta com a oleaginosa passa pelo momento de frutificação e formação de grãos e precisaria de uma chuva superior a 30 milímetros. Apesar disso, esse volume de chuva só caiu em 17% da província de Buenos Aires e 12 da região Núcleo.

Para o meteorologista da Bolsa de Comércio, ainda é muito o que se pode perder e não há chuvas no curto prazo que possam assegurar um piso de rendimento. As chuvas são mais necessárias nesse momento porque passaram as semanas com temperaturas mais elevadas, ultrapassando os 36°C.

Um foco muito importante de chuvas foi na zona de Chacabuco, província de Buenos Aires, que recebeu quase 70 milímetros. Em Ramallo e Baradero, a precipitação foi em torno de 50 milímetros. Mas em localidades de Santa Fé como Carlos Pellegrini e El Trebol as chuvas foram entre 10 e 20 milímetros.

Os sinais de falta de água estão em 65% da Zona Núcleo. Os lotes considerados bons caíram para 38% e a perda de produtividade deve ser muito significativa.

Na quinta-feira da semana passada havia a expectativa de que se produzisse um temporal que salvasse a soja. Os modelos numéricos indicavam que as chuvas poderiam ter mais de 50 milímetros, mas esses modelos falharam.

A média de chuvas na província de Buenos Aires nos últimos três meses foi de 190 milímetros, enquanto que os cultivos de soja necessitam de 500 a 600 milímetros, sendo que o centro dessa província recebeu menos de 140 milímetros.

A soja passa por um momento crítico na Argentina. Segundo a Bolsa de Comércio de Rosario, a maior parte da área planta com a oleaginosa passa pelo momento de frutificação e formação de grãos e precisaria de uma chuva superior a 30 milímetros. Apesar disso, esse volume de chuva só caiu em 17% da província de Buenos Aires e 12 da região Núcleo.

Para o meteorologista da Bolsa de Comércio, ainda é muito o que se pode perder e não há chuvas no curto prazo que possam assegurar um piso de rendimento. As chuvas são mais necessárias nesse momento porque passaram as semanas com temperaturas mais elevadas, ultrapassando os 36°C.

Um foco muito importante de chuvas foi na zona de Chacabuco, província de Buenos Aires, que recebeu quase 70 milímetros. Em Ramallo e Baradero, a precipitação foi em torno de 50 milímetros. Mas em localidades de Santa Fé como Carlos Pellegrini e El Trebol as chuvas foram entre 10 e 20 milímetros.

Os sinais de falta de água estão em 65% da Zona Núcleo. Os lotes considerados bons caíram para 38% e a perda de produtividade deve ser muito significativa.

Na quinta-feira da semana passada havia a expectativa de que se produzisse um temporal que salvasse a soja. Os modelos numéricos indicavam que as chuvas poderiam ter mais de 50 milímetros, mas esses modelos falharam.

A média de chuvas na província de Buenos Aires nos últimos três meses foi de 190 milímetros, enquanto que os cultivos de soja necessitam de 500 a 600 milímetros, sendo que o centro dessa província recebeu menos de 140 milímetros.

Fonte:  AGROLINK –Leonardo Gottems 

Imagem créditos: arquivo