ADM comemora resultados do primeiro ano de sua participação no projeto Cadeias Sustentáveis no Maranhão

Iniciativa promove a extensão rural e a disseminação de melhores práticas socioambientais em 1.500 unidades produtivas no Cerrado Maranhense.

Após um ano, a ADM comemora os resultados da sua cooperação com o Projeto Cadeias Sustentáveis, em parceria com o governo do Estado do Maranhão e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) – agência alemã de cooperação internacional. O projeto faz parte do Programa Global Cadeias Sustentáveis e tem por objetivo estimular o aumento da produção e da demanda por produtos sustentáveis do estado, como soja, babaçu, carnaúba e jaborandi, levando aos produtores de diversos perfis e às comunidades tradicionais conhecimento técnico, treinamento, incentivos financeiros, intercâmbio e boas práticas no campo.

O projeto como um todo promove ações de melhoria de sustentabilidade em aproximadamente 1.500 unidades produtivas no Cerrado Maranhense e unidades familiares de povos e comunidades tradicionais que vivem nos territórios e entorno da produção de soja.

No seu primeiro ano de cooperação com o projeto, a ADM trabalhou com propriedades produtoras de soja em importantes territórios polos de produção agrícola do estado do Maranhão, buscando entender a melhor forma de atender às diretrizes da União Europeia (Green Deal), que tem como meta conter as mudanças climáticas. A ação foi realizada em parceria com a Produzindo Certo, e a área contemplada pelos produtores de soja foi de aproximadamente 45 mil hectares e resultou na produção de 130 mil toneladas de grão e farelo, ambos exportados pelo Porto de Itaqui com destino a Europa e Ásia.

“Estamos muitos felizes com todos os resultados promovidos até o momento neste projeto de abordagem territorial, que buscou o desenvolvimento de produtores rurais locais que convivem e interagem na região do Cerrado. Não estamos falando apenas da cadeia de soja sustentável, mas também de outras cadeias de alto valor agregado que fazem parte da bioeconomia agroextrativista e sustentam grupos de comunidades tradicionais lideradas por mulheres e produtores familiares”, diz Diego Di Martino, diretor de sustentabilidade da ADM para a América Latina.

Segundo o executivo, o esforço em rede contou com a participação de diversos atores, incluindo várias secretarias do governo do estado de Maranhão, associação de produtores e da indústria da soja, sociedade civil, instituições de pesquisa, grupos de trabalhos e empresas de infraestrutura, logística e bens de consumo. “Todos juntos, ajudando a fortalecer os eixos da governança e as melhores práticas nas cadeias agrícolas. A ADM tem orgulho de ter participado diretamente desta iniciativa”, finaliza.

Fonte: ADM – Patrícia Dantas