Adubação biológica potencializa o efeito de insumos

Tornando essencial para o manejo agronômico em todo o Brasil

De acordo com a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA), entre janeiro e setembro de 2021, produtos da cadeia de insumos, fertilizantes e defensivos, acumularam altas acima de 100% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A confederação ainda afirmou que os altos preços devem durar até 2022. Os produtores estão em estado de alerta, uma vez que o Brasil, de acordo com um relatório da Cogo Inteligência em Agronegócio, é o 5º consumidor mundial de fertilizantes.

A falta de fertilizantes reflete dois cenários: a diminuição da rentabilidade da produção agrícola e o aumento dos preços para o consumidor final. Contudo, muitos agricultores têm driblado essa situação por meio da aplicação do Adubo Biológico produzido com Microgeo®. Eles identificaram que a solução, entre outros diversos benefícios, potencializa o uso dos insumos aplicados nas lavouras.

“Adubação e manejo biológico tem se colocado como grande aliado dos produtores que precisam lidar com as incertezas econômicas. É uma maneira de devolver a diversidade biológica do solo, fortalecendo raízes e plantas e, com isso, extraindo o máximo de potencial do manejo integrado utilizado pelos produtores”, finalizou Alan Pavani, gerente de marketing da Microgeo.

Estudos e pesquisas apontam que o uso contínuo da biotecnologia Microgeo® proporciona melhorias progressivas nos aspectos químicos, físicos e biológicos do solo o que resulta, inclusive, no aumento da eficiência dos fertilizantes aplicados. A tecnologia responsável pela produção do adubo biológico é a única que restabelece o microbioma do solo.

Uma análise do Grupo Floss, por exemplo, avaliou o efeito residual de diferentes doses de fertilizante aplicados sobre a atividade enzimática da fosfatase ácida, os teores de fósforo no solo, na planta e nos grãos, com a utilização da tecnologia na cultura da soja. O experimento constatou que a adubação biológica contribuiu com a qualidade física, com a diminuição em 20,5% na compactação do solo e com o aumento de 10% na porosidade do solo na camada de 0 a 10 cm; e ainda com a melhoria da qualidade biológica do solo, resultando no aumento do rendimento de grãos em 223 kg/ha.

Fonte: Microgeo