Nesse cenário, os grupos, que incluem a National Family Farm Coalition e o Centro de Segurança Alimentar, apresentaram o seu documento de abertura esta semana, relata o analista Arren Kimbel-Sannit. “Como chegamos aqui: A EPA em 2016 aprovou pela primeira vez o XtendiMax – desenvolvido pela Monsanto, agora propriedade da Bayer – apesar das advertências de agricultores, cientistas, ambientalistas e proprietários de terras sobre a tendência do dicamba de migrar para propriedades vizinhas. A agência foi processada em 2017, mas aprovou novamente o produto químico em 2018 antes de o caso ser concluído”, afirma.
A EPA tentou resolver algumas das preocupações restringindo quando e com que frequência o dicamba poderia ser aplicado e definindo zonas obrigatórias, sendo que a agência não pôde ser contatada para comentar. Agora, os grupos ambientalistas estão tomando uma segunda chance de desafiar a agência no tribunal federal de apelações. Eles alegam que as restrições de pulverização foram baseadas em recomendações da empresa e não impediram que o desvio de dicamba danificasse as safras novamente este ano, especialmente no Centro-Oeste.
Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems
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