Caraíba Genética e Sementes apresenta pipeline de soja e dá início à sua “Nova Era”

Após dar início a um plano de expansão com a meta de atingir R$ 1 bilhão em faturamento até 2027, a Caraíba Genética e Sementes, empresa com atuação em inovação e tecnologia no campo, por meio do melhoramento genético e multiplicação de sementes, está ingressando em uma “Nova Era”. O objetivo é se aproximar cada vez mais de clientes e parceiros, trazendo soluções para otimizar a produtividade e rentabilidade no mercado de soja e milho.

“A Nova Era da Caraíba é um conjunto de ações que visam alavancar o crescimento da empresa ao longo dos próximos anos, com foco no investimento em pessoas, estrutura e novas tecnologias. Com isso, a nossa meta é ser a principal empresa do segmento em produtividade e ter pontuação máxima em NPS (Net Promoter Score), pensando sempre em entregar a melhor genética de soja e milho para assegurar a satisfação dos nossos clientes”, afirma Thomas Britze, vice-presidente comercial e de clientes da Caraíba.

Já como parte das ações dessa “Nova Era”, a empresa, que tem sede em Rio Verde (GO), promoveu em janeiro o 1º Tour Técnico Caraíba Soja, um evento de três dias destinado ao compartilhamento de informações técnicas e o pipeline de germoplasma e biotecnologias. Ao longo do encontro, foram apresentados o portfólio da empresa, com cultivares de soja já em comercialização, além de futuras linhagens que estão em fase de testes e validação.

“As novas linhagens estão sendo testadas em todo Cerrado brasileiro e vão dos grupos de maturidade 6.8 até 8.3 e temos linhagens promissoras em diferentes grupos. Por isso, acreditamos que em breve a Caraíba poderá oferecer novas opções de lançamentos”, explica Marcelo José Batistela, responsável pela área de Desenvolvimento de Produto da Caraíba. Ele também destacou a importância de ações como o 1º Tour Técnico Caraíba Soja: “Este tipo de evento é muito importante para trocar experiências e atualizar os nossos parceiros sobre o que se pode esperar do futuro para a marca Caraíba”, completa.

Fonte: André Dayan