“Os contratos futuros de soja fecharam em queda de 5,25 para março e de 3,0 para maio, nesta quarta-feira. A cotação de março fechou a $867,75, contra $873,0/bushels do dia anterior e a de maio a $ 873,25, contra $ 876,25 do dia anterior. O contrato de farelo fechou inalterado a $ 295,9, para março e queda de 0,3/tc para $ 301,6, contra 301.9 do dia anterior, para maio. O contrato de óleo de soja fechou em queda de 14 pontos tanto para os dois meses a $ 27,30 para março e $ 2753 para maio”, indica.
Nesse cenário, a ARC Mercosul indicou que a classificação do novo coronavírus como pandemia mundial municiou a pressão baixista do mercado, mas as especulações ainda não terminaram. “Já as exportações brasileiras da soja seguem extremamente aquecidas, com volumes recordes sendo registrados todas as semanas. Baseado no monitoramento do nosso chefe economista, já há programado para embarque um total de 14,5 MTs da soja brasileira durante o mês de março – um recorde para o período”, completa.
“As novas projeções do dia anterior, tanto do USDA quanto da Conab reafirmaram o ótimo cenário produtivo do Brasil. Por sua vez as chuvas sobre as áreas produtivas da Argentina e prognósticos de novas precipitações para os próximos dias pressionaram as cotações. Exportadores privados relataram 194.000 MT de soja americana vendida para desconhecidos, com 126.000 MT de entrega 19/20 e 68.000 para 20/21.”, conclui a T&F.
Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems
Crédito: DP