Da Ração ao Intestino: A Importância da Resistência do Probiótico

A eficácia de um probiótico depende crucialmente de sua capacidade de sobreviver não só ao processamento da ração mas também no trato gastrointestinal dos animais. A funcionalidade de um probiótico é inútil se ele não conseguir sobreviver ao ambiente ácido do estômago ou às altas temperaturas durante o processamento da ração. É fundamental que os probióticos sejam formulados de maneira a resistir a esses desafios.

Recentemente, a Kemin lançou na América do Sul o Enterosure™, uma novidade revolucionária fruto de pesquisas aprofundadas. De acordo com a Dra. Susanne Kirwan, que ocupa o cargo de Gerente Global de Serviços Técnicos de Saúde Intestinal na Kemin, o produto é o resultado de vários anos de investigações rigorosas. “Esse probiótico não apenas enfrenta os agentes patogênicos, mas também os neutraliza ativamente, contribuindo para a manutenção de uma flora intestinal equilibrada nos animais”, detalha Kirwan.

Ainda Segundo Susanne, o produto foi projetado para resistir a esses desafios, garantindo que as cepas probióticas cheguem vivas ao intestino, onde podem exercer sua função. “Testes rigorosos confirmam que o Enterosure™ mantém sua viabilidade através do processo de fabricação da ração e a passagem pelo sistema digestivo”, explica a especialista.

O fruto dessas investigações prolongadas é uma fórmula única que incorpora três cepas patenteadas de Bacillus spp., capazes de eliminar eficazmente bactérias prejudiciais e, simultaneamente, fomentar um ambiente intestinal propício à saúde.

Portanto, ao avaliar probióticos, é crucial considerar sua capacidade de sobreviver em condições extremas, garantindo que o produto final realmente beneficie a saúde intestinal dos animais. Escolher um probiótico eficiente vai além de simplesmente selecionar qualquer produto; é uma escolha que reflete um compromisso com a ciência, com a saúde animal e com o desenvolvimento contínuo do setor. A Kemin exemplifica seu compromisso duradouro com a ciência e a inovação, evidenciando como as empresas podem liderar no progresso da saúde e nutrição animal, além da produtividade e sustentabilidade do setor agropecuário.

Fonte: Mariana Cremasco