Doenças entéricas em suínos

PAD DF 18 de junho de 2020. Granja de suínos. Suinocultura. Foto: Wenderson Araujo/Trilux

Problema pode ocorrer em todas as fases de vida do animal e é causa de prejuízos na produção

Muito frequente em fase de creche dos suínos — mas também ocorrendo no crescimento e na terminação — as doenças entéricas — causadas por bactérias como Escherichia coli, Salmonellas, Lawsonia intracellularis, Brachyspiras e outros agentes — são responsáveis por importantes prejuízos na produção. “Bastante comuns, as disenterias e diarreias são provocadas por multifatores relacionados ao ambiente e a questões sanitárias. A desidratação é severa, o animal perde muito líquido e nutrientes, e, consequentemente, desempenho. Em alguns casos, pode levá-lo a óbito”, explica o médico-veterinário Dalvan Veit, Gerente Técnico da Zoetis.

Por ser usual, a recomendação do especialista é de um tratamento estratégico posicionado justamente nas fases em que é identificada uma maior pressão de infecção desses agentes entéricos. Para isso, o medicamento composto pelos princípios ativos lincomicina e espectinomicina, que possuem atuação sinérgica e amplo espectro de ação frente a esses agentes entéricos, é colocado na ração. “Para esses casos, nossa orientação é o uso de Linco-Spectin 440, que combate os principais agentes causadores desses problemas nas granjas; não há qualquer restrição quanto a seu uso e ainda tem período de carência zero”, diz Veit.

Utilizado no controle e no tratamento de enfermidades entéricas nas fases de creche e terminação, Linco Spectin 440 é auxiliar no controle de pneumonia micoplásmica e pneumonia bacteriana. “Importante lembrar que o produto age tanto no controle quanto no tratamento terapêutico das enfermidades entéricas e ainda reforça o controle de desafios respiratórios”, enfatiza o médico-veterinário.

Fonte: Little George