Família pioneira de produtores adota fertilizante e ganha em qualidade

Família pioneira de produtores, em Santa Helena (PR), adota fertilizante da Superbac e ganha em qualidade e produtividade do cultivo

No Centro da Costa Oeste do Paraná, entre Guaíra e Foz do Iguaçu, Santa Helena é uma das cidades situadas às margens do Lago de Itaipu. O município, formado em 1920 a partir da chegada de colonos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em sua maioria descendentes de italianos, alemães e poloneses, surgiu oficialmente em 1959.

A partir de 1982, a cidade perdeu um terço de suas terras com a formação do Lago, mas ganhou grande vocação turística, inclusive com uma “praia” que atrai milhares de visitantes. A “Terra das Águas”, como ficou conhecida, passou a desenvolver importantes atividades ligadas à agricultura e ao comércio.

Uma das famílias pioneiras da cidade – está inclusive entre as homenageadas em um memorial em Santa Helena Velha – é a do produtor Moacir Gallo, ex-aluno da Faculdade de Tecnologia Ambiental (CEFET). “Minha avó já nasceu aqui em Santa Helena”, lembra ele, que hoje cuida do cultivo de soja e milho em 29 alqueires de seu sítio e em mais 10 alqueires de propriedade do pai.

Há cinco anos, o pai de Moacir adotou em 100% de sua propriedade o fertilizante Supergan, da Superbac. O principal motivo para essa escolha, foi o aproveitamento de 100% do enchimento, o que, como explica, os adubos convencionais não proporcionam.

Até então adepto dos formulados químicos em sua propriedade, Moacir passou a observar que o Supergan ajuda na flora e na melhoria da matéria orgânica do solo. “Também reparei que a terra, que tinha ‘manchas’ nas plantações, foi ficando mais parelha, o adubo deixou o arranque melhor e as plantas mais verdes”. Outro benefício foi o aumento da produtividade. A média local de produção de soja foi de 147 sacas por alqueire. “Meu pai fechou em 175 sacas por alqueire”.

Diante dos resultados, Moacir passou a testar o Supergan em parte de sua propriedade e os resultados levaram o produtor a decidir adotar, este ano, o fertilizante em 100% da área de seu cultivo. Ele destaca ainda outro ponto positivo: “A planta coloca mais raízes, o que em situação de estiagem como a que estamos vivendo, ajuda a ‘puxar’ a água, a ter mais resistência ao stress hídrico”. Apesar da seca, ele destaca que a plantação de milho está “aguentando bem”.

Fonte: Amanajé