Faturamento do Grupo Sinagro cresce 380% em cinco anos

Correntina, Bahia, Brazil, February 26, 2019: Agriculture - Aerial image of several machines that harvest cotton straight in the field, with blue sky - Agribusiness

Companhia encerra safra de 2022/23 com 62 lojas e mira alcançar as 70 até o final de ano, ajudando a expandir a atuação em todo o cerrado brasileiro.

Os resultados da safra de 2022/23 consolidaram o Grupo Sinagro como uma das uma das maiores plataformas de distribuição de insumos agrícolas do cerrado brasileiro. O faturamento da empresa praticamente quintuplicou nos últimos cinco anos.

“Nosso resultado se deve ao comprometimento e competência de cada um dos colaboradores. Alcançamos excelência em muitos processos. A última colheita, fechada no dia 30 de junho, foi desafiadora, mas conseguimos resultados positivos e mantivemo-nos firmes na missão de estar ao lado do produtor a todo tempo e o tempo todo”, destaca Renato Guimarães, CEO do Grupo Sinagro.

A companhia encerrou a temporada 2022/23 possuindo 62 lojas de insumos distribuídas em 10 Estados. Atualmente, são 739 municípios atendidos, com 369 agrônomos em campo para atender aos 6.200 clientes ativos. Foram 30 novas unidades abertas em 2022 e a previsão é encerrar 2023 com 70 estabelecimentos.

“A expansão acompanhou uma série de desafios e obstáculos. No entanto, estamos alinhados aos nossos propósitos e superamos todas as adversidades. Nossa equipe cresceu em quantidade e, também, em qualidade. Consigo enxergar o esforço e dedicação em todos que fazem parte do nosso time”, diz o presidente.

As metas da safra 2023/24 já foram traçadas pelo Grupo Sinagro. “Queremos melhorar nosso modelo de governança, revisar alguns processos chave, fortalecer ainda mais nossa cultura organizacional e, consequentemente aumentar a eficiência na gestão do negócio. Desta maneira, iremos aumentar a rentabilidade, expandir a atuação para todo o cerrado brasileiro, e principalmente melhorar a qualidade dos serviços prestados aos nossos clientes”, finaliza Guimarães.

Fonte: Nayanne Moura