No final de julho o Acordo do Corredor de Grãos foi assinado pela Rússia e pela Ucrânia; Cinco meses após o início da guerra, as expectativas do mercado são altas, segundo análise da hEDGEpoint Global Markets, companhia especializada em gestão de risco financeiro e hedge de commodities.
“Apesar da Ucrânia ter logrado importantes avanços em modais alternativos, como ferrovias e pelos rios, apenas com a capacidade dos portos do Mar Negro seria possível retornar a níveis de exportação do pré-guerra”, indica o analista de Grãos e Oleaginosas da hEDGEpoint, David Silbiger.
Segundo ele, a discussão importante nesse momento é a evolução do tráfego no Mar Negro nas últimas semanas e porque é muito improvável que o fluxo, mesmo estando em sua capacidade máxima, seja capaz de solucionar a situação com os grãos na Ucrânia diante das colheitas que se aproximam.
Fonte: Conteúdo Comunicação
