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Infocafé de 26/10/21.
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N.Y. finalizou a terça-feira com forte alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,25 pontos e máxima de +7,75 fechando com +5,55 pts.
O dólar fechou em alta de 0,27%, cotado a R$ 5,5716. Mais cedo, o IBGE divulgou a prévia da inflação do mês de outubro, que mostrou alta de 1,2% – a maior taxa para o mês desde 1995. Na visão do mercado, as manobras para furar do teto dos gastos colocam ainda mais pressão no dólar e no Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que decide nesta quarta-feira a nova taxa básica de juros (Selic), atualmente em 6,25% ao ano. Segundo pesquisa Focus do Banco Central, divulgada nesta segunda, a taxa básica da economia deve subir dos atuais 6,25% para 7,5% ao ano – uma alta de 1,25 ponto percentual. Até então, o mercado acreditava em um crescimento menor, de 1 ponto percentual nesta semana. Mas casas como o Itaú e a XP já apostam em um aperto monetário ainda maior, de 1,50 ponto percentual. O mercado também piorou as projeções para a inflação e para o PIB (Produto Interno Bruto). O Itaú, por exemplo, passou a projetar uma retração de 0,5% da economia brasileira em 2022 – de uma estimativa anterior de 0,5% de crescimento, citando o “aumento da incerteza fiscal”.
As exportações brasileiras de café em grão em outubro chegam a 2.427.620 sacas de 60 quilos no acumulado do mês até o dia 24, com quinze dias úteis computados (média diária de 161.842 sacas), com receita chegando a US$ 428,270 milhões (média diária de US$ 28,551 milhões), e preço médio de US$ 176,42 por saca. A receita média diária obtida com as exportações de café em grão em outubro é 23,15% maior no comparativo com a média diária de outubro de 2020, que fora de US$ 23,185 milhões. Já o volume médio diário embarcado é 13,83% menor que o de outubro de 2020, que tinha o registro de 187.810 sacas diárias de média. O preço médio, por sua vez, disparou 42,91%. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) via Agência SAFRAS.
Fonte: SAFRAS
