InfoCafé: Cotações

Handful of fresh roasted coffee beans form the sack
Infocafé de 05-12-2023
MERCADO INTERNO
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$1.000,00
R$940,00
 
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$1.000,00
R$940,00
Março/2024 183,75 +4,35
Alta Paulista/Paranaense R$980,00
R$930,00
Maio/2024 181,50 +4,25
Cerrado R$1.000,00
R$950,00
Julho/2024 181,95 +4,20
Bahiano R$980,00
R$940,00
 
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
FUT 2024 6/7 15% cat Set R$1.000,00
R$955,00
Março/2024 221,15 +2,85
FUT 2025 6/7 15% cat Set R$1.030,00
R$985,00
Setembro/2024 219,05 +4,05
Dólar Comercial: R$4,9256

 A Bolsa de N.Y. fechou em alta nesta terça-feira (05). A posição março trabalhou com a mínima de -2,05 pts e a máxima de +6,30 pts, fechando em +4,35 pts.

O dólar recuou 0,45%, cotado a R$ 4,9256. Por aqui, o principal destaque desta terça-feira (5) ficou com o resultado do PIB brasileiro dos três meses encerrados em setembro. Segundo o IBGE, a atividade registrou um crescimento de 0,1% no período, em uma desaceleração em comparação aos trimestres anteriores. Fonte: G1.

A safra de café do Brasil 2024/25, que será colhida no ano que vem, não deve superar o recorde histórico de 2020/21, quando o maior produtor e exportador global da commodity colheu cerca de 70 milhões de sacas de 60 kg, avaliou nesta terça-feira o Itaú BBA. O gerente da consultoria Agro do Itaú BBA, Cesar Alves, disse que houve uma frustração de parte da florada dos cafezais registrada em novembro, o que deve limitar uma produção maior de grãos arábica. Alves disse a jornalistas que há indicações de que a próxima safra de café do Brasil (2024/25) seja semelhante à registrada no ciclo anterior. O especialista destacou que o pegamento das floradas de setembro foi satisfatório, mas a floração do mês passado indica que nem todos os frutos vão vingar. “A planta neste momento deveria segurar esta florada… já não acreditamos que a safra será recorde”, afirmou. A maior parte da produção de café do Brasil é formada por grãos arábica. Fonte: Reuters via Notícias Agrícolas.

Fonte: Mellão Martini