Jin Jin apresenta opções para a Semana Santa

A Semana Santa tem, como tradição no Brasil, o jejum de carnes vermelhas. Portanto, tornou-se uma das principais datas para o consumo de peixes no país, tendo o bacalhau como principal “representante”. No entanto, com as altas nos preços do pescado nos últimos anos, muitas famílias têm buscado alternativas; dentre elas, a culinária asiática, rica em pratos que levam, entre outros, salmão, atum e tilápia, fora as opções vegetarianas. A Jin Jin, maior rede de culinária japonesa fast-food do Brasil em shoppings, aposta na data, com um cardápio versátil e diversificado.

Nas mais de 70 lojas da rede, que pertence à Halipar (Holding de Alimentação e Participações), é possível fazer, literalmente, a semana inteira de refeições, conhecendo o cardápio e sem repetir, evitando as carnes vermelhas. A começar pelo tradicional self-service, principal produto da Jin Jin, que traz uma enorme variedade de pratos, como salmão grelhado, hot rolls, shimeji, rolinhos primavera, yakisoba, pista de sushis, entre outros. Já no cardápio à la carte, é possível encontrar sashimis, diversos sushis (como hossomakis, uramakis, niguiris, carpaccio e joes), além de temakis, yakisobas, porções e pratos executivos. Os pokes também são muito procurados na rede, com nove opções exclusivas para os clientes. Por fim, também existe uma grande variedade vegetariana, como o rolinho primavera e o yakisoba, ambos de legumes.

De acordo com Rodrigo D’Agostino, gestor da Jin Jin, a rede aguarda a Semana Santa com altas expectativas. “Sabemos da tradição, bastante forte no Brasil neste período e, dessa forma, preparamo-nos, dando maior foco nos pratos sem carne vermelha”, revela.

A Tradição

Não comer carne vermelha na semana que antecede o Domingo de Páscoa é uma prática iniciada pela Igreja Católica, com foco principal na Sexta-Feira da Paixão, dia reservado para abstinência e reflexão. Segundo o Brasil Escola, tal tradição, provavelmente, teve origem na Idade Média, no século IX, durante o pontificado de Nicolau I, quando foi imposta pela Igreja para todas as sextas-feiras, a todos os cristãos maiores de sete anos. No início, isso era comum às quartas e sextas, e também não consumir laticínios e ovos. Muita gente também realiza esse jejum durante todo o período da Quaresma, entre a quarta-feira de Cinzas e o domingo de Páscoa.

Preço do bacalhau em alta

Com essa tradição, as pessoas se acostumaram a buscar a carne de peixe para consumir, e o bacalhau se tornou o maior representante da data, pela facilidade em se encontrar, principalmente na Europa. No entanto, nos últimos anos, o preço do quilo do peixe subiu substancialmente, dificultando a compra no Brasil.

Segundo pesquisa realizada neste mês pelo Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes), nos últimos 12 meses, houve aumento de valores em “produtos de Páscoa”, com alta superior à variação da inflação oficial, que entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024, foi de 4,52%. Entre esses produtos estão os ovos de chocolate sem brinquedos, que subiu 5,34%, os bombons, com aumento 4,95% e o bacalhau, em 2,89%.

Fonte: André Coutinho