Cafezinho com a Perfarm

Uma fazenda no topo do mercado financeiro!

A SLC Agrícola vem batendo recordes de alta na bolsa de valores.
Puxada por uma gestão profissionalizada. Pró-ativa na comercialização de commodities agrícolas, o ativo focado na rentabilidade de longo prazo passa a integrar a carteira de ações do BTG Pactual. É a segunda empresa de agronegócio, de cinco, presente na carteira do banco de investimentos.

Além do acordo com a Terra Santa, tornando a SLC a maior produtora de grãos do Brasil, a companhia vem investindo em operações de maior rentabilidade.

Nos últimos anos, a SLC tem substituído a estratégia de conversão de terras e valorização imobiliária, para o foco no cultivo de culturas agrícolas, com mínima utilização de capital imobilizado.

O que dá dinheiro no agronegócio é a produção agrícola. Tome cuidado para não focar na expansão de terras, e faltar dinheiro para o giro da operação.

Historicamente, terras valorizam menos de 10% ao ano, enquanto o crédito, seja via barter (troca) ou banco, muitas vezes é superior a 30% ao ano.

Uma indústria que não conta mais exclusivamente com o animal da fazenda!

A JBS, em 2019, já havia anunciado a entrada no mercado de carne à base de proteína vegetal.

Em entrevista à Bloomberg essa semana, o diretor-presidente da JBS, Gilberto Tomazoni, sugeriu que a empresa pode criar uma marca global de carnes “fake“.

Estratégias para aumento de retorno no negócio, sempre acima da paixão pela produção animal.

Você, produtor, tem colocado o retorno sobre investimento acima da sua paixão pela atividade?

Pense sempre como as suas estratégias adaptam-se ao mercado e às exigências do mundo atual. Que é bem diferente do mundo de 40 anos atrás!

Um banco que quer estar cada vez mais perto da fazenda.

O fluxo de capital (dinheiro) para a produção rural continua em alta. Principalmente, com outros segmentos cada vez menos favoráveis para rentabilizar o dinheiro de investidores.

Nessa semana, o Banco Santander anunciou Campinas, como a nova sede da regional agro de São Paulo.

Este aumento de dinheiro só tende a favorecer o produtor rural. Com mais oferta de dinheiro, aquele produtor que se profissionalizar e buscar opções de mercado, tende a aumentar sua renda mais e mais.

Cabe destacar que os juros para o produtor rural podem chegar a 40% ao ano, como em transações de Barter. Da mesma forma, bancos estão buscando oportunidades de cobrar mais por juros no setor, para compensar perdas em outros setores.

Bancos têm cobrado de produtores com garantia real e bons indicadores financeiros valores superiores ao dobro da taxa básica de juros da economia (Selic).

De novo, quem planejar e pesquisar opções disponíveis de financiamentos, tende a se beneficiar.
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A fazenda brasileira de bovinos, cada vez mais rentável!

Boi gordo bate novos recordes na bolsa B3, e supera R$ 305,00/@.

Ainda que o preço da reposição acompanhe o mercado, aqueles produtores que apresentam estratégias de manejo descolada (não indexadas) ao mercado de commodities tendem a ter altos retornos nos próximos anos.

É o caso, por exemplo, daqueles que verticalizam a operação com produção de grãos dentro de casa. Ou com produção de bezerros.

A verticalização, nestes casos, permite a arbitragem de preços dentro de casa, para aproveitar a oportunidade dos preços altos de mercado, sem ficar à mercê dele.

Fique conectado conosco!

Um abraço e até o próximo Cafezinho.

Fonte: Equipe Perfarm