Prazo de coleta de dados da pesquisa “caminhos da tecnologia no agronegócio: oportunidades, desafios e perspectivas” é prorrogado até 30 de setembro

A pesquisa “Caminhos da Tecnologia no Agronegócio: Oportunidades, Desafios e Perspectivas”, promovida em conjunto pela SAE BRASIL e a KPMG, que visa avaliar a adoção e a utilização de novas tecnologias no agronegócio brasileiro, teve o seu período de coleta de dados e informações prorrogado até o dia 30 de setembro.

Realizado por meio de um questionário digital, o estudo, que terá seu resultado completo divulgado no dia 13 de dezembro, em São Paulo (SP), é voltado à participação de produtores, indústrias, entidades da cadeia agro e financeiras e organizações do ramo de tecnologia.

A pesquisa também tem como finalidade analisar novas tecnologias no âmbito de máquinas e implementos agrícolas, sistemas de agricultura de precisão e telemática associados, além de compreender as tendências nos padrões de consumo e as expectativas de serviços prestados ao produtor rural.

O estudo propõe a análise de quatro macrotemas: Estratégia (mecanismos da decisão de compra e de financiamento de máquinas e implementos agrícolas);  Agrícola 4.0/ Indústria 4.0 (adoção de equipamentos de tecnologia agrícola, conectividade no campo e sistemas gestão de frota); Sustentabilidade (transição energética através de biocombustíveis e eletrificação, aplicação dos conceitos de sustentabilidade no negócio rural); e Relacionamento com clientes / Oferta de prestação de serviço (expectativas dos produtores quando a ampliação dos serviços oferecidos pelos fabricantes e concessionários e os status atual desses serviços).

O mentor Agro da SAE BRASIL, Daniel Zacher, reforça que a proposta da pesquisa é valorizar o ambiente fértil do agronegócio dando impulso às inovações tecnológicas e entendendo como elas podem contribuir para os avanços da produtividade no campo.

“Queremos entender as necessidades da cadeia agro com relação aos notáveis avanços tecnológicos, identificando oportunidades para viabilizar a melhor aplicação dessas ferramentas às demandas dos produtores, indústrias e entidades de todo o agronegócio nacional”, conclui Zacher.  

Fonte: Juliano Rangel