RESUMO DAS NOTÍCIAS SOBRE O AGRIBUSINESS NOS JORNAIS 17/04/2015

O Banco do Brasil informou, nesta quinta-feira (16), que está disponível uma linha de crédito para o pré custeio da safra 2015/16 de R$ 7 bilhões com a taxa de juros que começa em 9,5% ao ano. São R$ 4 bilhões de recursos que “sobraram” da modalidade de comercialização do Plano Safra 2014/15 e outros R$ 3 bilhões de recursos próprios. O produtor rural, ainda segundo explica a instituição, tem até julho para recorrer a esse financiamento.

Mais cedo hoje, o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias, afirmou, na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, que a instituição teria somente R$ 4 bilhões disponíveis dos R$ 7 bilhões prometidos pela ministra da Agricultura Kátia Abreu no início desta semana. No entanto, a declaração foi justificada dizendo que a referência de Dias foi aos recursos ainda referentes ao Plano Safra atual.

“Não vamos enrolar porque os números mostram. Não vamos dizer que tem dinheiro para financiar tudo que quiserem, porque não tem”, disse o executivo na comissão. E o Banco do Brasil informou também que não há a previsão da liberação de novos recursos para os próximos dias.

A ministra anunciou a liberação de R$ 9 bilhões em recursos para o pré custeio da safra 2015/16, sendo R$ 2 bilhões da Caixa Econômica Federal e mais R$ 7 bilhões do Banco do Brasil. O anuncio foi feito depois de uma reunião com o Ministério da Fazenda.

E em entrevista ao Notícias Agrícolas, o economista da Farsul (Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul) Antônio da Luz explica que esse R$ 4 bilhões são recursos ainda do Plano Safra vigente – da temporada 2014/15 – que “sobraram” da comercialização e redirecionados para o pré custeio deveriam ser emprestados com as taxas de juros de 6,5%, as quais valem até o dia 20 de junho.

“O problema que temos acompanhado é que parece que os bancos começaram a crescer as unhas nessa modalidade. Eles viram que a demanda começou a ficar bem forte, que a pressão era forte, e parece que agora estamos falando de juros fixos para todas as parcelas, independente do valor a ser tomada, que não era a estratégia combinada lá atrás. Por isso, esperamos com ansiedade o que vai ser anunciado hoje. Mas, o que esperamos é que seja mantida aquela linha condutora trabalhada desde fevereiro, que é de o produtor que não quiser pegar 100% ter a possibilidade de pegar 55% a 6,5%”, explica Antônio da Luz. “Queremos que o produtor tenha opção”, completa.

INFORMATIVO DE MERCADOSOJA

O aumento das exportações da safra 2014/15 dos Estados Unidos levou os futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) a se recuperar das perdas do início da sessão e terminar com ganhos. Se na semana passada, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) havia reportado cancelamentos acima de 100 mil toneladas, ontem foram informadas vendas próximas do teto das estimativas de analistas. O vencimento julho subiu 1,25 cent (0,13%) e encerrou a US$ 9,69/bushel, enquanto o maio avançou 1 cent (0,10%), para US$ 9,66/bushel.

Exportadores norte-americanos venderam 312,6 mil toneladas de soja da safra 2014/15 na semana encerrada em 9 de abril, conforme o relatório semanal de exportações do USDA. Na semana passada, o USDA havia informado cancelamentos de 176,7 mil toneladas da safra atual. Para entrega em 2015/16, os EUA venderam outras 226,2 mil toneladas. As vendas totais, de 538,8 mil toneladas, ficaram na margem superior das projeções de analistas consultados pela Dow Jones, que iam de 50 mil a 650 mil toneladas.

O bom volume exportado pelos EUA impulsionou os preços, segundo o analista Caio Toledo, da XP Investimentos, em um momento em que importadores estão migrando para a oferta da América do Sul e em que participantes projetam aumento do apetite da China, que estaria planejando ampliar estoques para aproveitar os preços baixos recentes. Ainda assim, a China não aparece entre os principais compradores de soja da safra atual norte-americana na semana, que foram Alemanha (96 mil t), Holanda (85 mil t), destinos não revelados (27 mil t), Coreia do Sul (26,3 mil t), Japão (21,5 mil t) e Marrocos (16,3 mil t). Para entrega em 2015/16, a China adquiriu 165 mil t de soja dos EUA, 73% do total negociado pelo país no período. “Mesmo a China falando em desaceleração, tem comprado um volume bom de grãos”, ponderou o analista.

Outro fator que contribui para a alta na CBOT, segundo Toledo, é o fato de que as vendas de produtores brasileiros diminuíram com o fortalecimento recente do real. “Aqui produtor está segurando a soja porque quer um preço melhor, travando um pouco o mercado.” Ontem, a moeda norte-americana terminou a sessão com queda de 0,99%, cotado a R$ 3,0100, o menor valor desde 5 de março, e, na mínima intraday, chegou a cair brevemente abaixo de R$ 3,00, em linha com o movimento do exterior, onde a divisa norte-americana perdeu espaço para as principais moedas.

Enquanto isso, nos Estados Unidos, as chuvas recentes estão mantendo a umidade do solo em níveis satisfatórios no cinturão produtor, embora atrapalhem os trabalhos iniciais de plantio e preparação para a semeadura. Segundo o serviço meteorológico Ag Weather, a expectativa é de clima úmido nos próximos dias tanto na região do Delta como no Meio-Oeste. Em termos técnicos, o alvo baixista ainda é US$ 9,50/bushel, enquanto o altista é US$ 9,90/bushel, salientou Toledo.

Apesar dos ganhos das últimas sessões, as cotações deverão permanecer em baixos patamares “refletindo a alta relação estoque-consumo” gerada pelas safras recordes dos EUA, do Brasil e da Argentina, de acordo com relatório divulgado ontem pelo Bradesco. “Mas não deveremos observar quedas adicionais, pois as cotações já estão precificando a sobreoferta”, informou o documento. O banco prevê, todavia, que os preços deverão apresentar volatilidade ao longo do ano, refletindo o desenvolvimento do fenômeno climático El Niño.

COTAÇÕES DO COMPLEXO SOJA NA BOLSA DE CHICAGO
  GRÃO   FARELO   ÓLEO
  US$/bushel   cents   US$/t   US$   (cents/libra)   pontos
  Mai/15 9,6600 1,00  Mai/15 312,40 0,90  Mai/15 31,76 -4
  Jul/15 9,6900 1,25  Jul/15 312,20 1,00  Jul/15 31,97 -4
  Ago/15 9,6700 1,00  Ago/15 311,20 1,20  Ago/15 32,00 -5
  Set/15 9,5775 1,00  Set/15 310,40 0,80  Set/15 32,05 -4

CBOT/Agência Estado

No mercado doméstico, as negociações ocorriam em ritmo lento na quinta-feira, com o recuo do dólar pressionando os preços no Brasil.

Em Mato Grosso, a indicação de compra oscilou entre R$ 59 e R$ 59,50 a saca para entrega em fábrica ou no terminal ferroviário de Rondonópolis. Vendedores, entretanto, pediam R$ 60,50/saca, sem registro de negócios, contou Gilmar Meneghetti, da Meneghetti Corretora de Cereais. Na região de Primavera do Leste e Campo Verde, produtores ofertavam a soja a R$ 56/saca, mas não havia interesse de compra nesse patamar. A negociação antecipada da safra 2015/16 também seguia travada. Em Rondonópolis, compradores indicavam R$ 58/saca para retirada em fevereiro do ano que vem e pagamento no mês seguinte, mas a pedida de venda estava em R$ 61/saca. Em Campo Verde, era possível fechar contratos a R$ 56/saca para os mesmos prazos, mas produtores não aceitavam negociar nesse patamar. “Na semana passada, teve comprador a até R$ 59/saca em Campo Verde , mas o recuo do dólar pressionou o mercado”, afirmou Meneghetti.

Em Mato Grosso do Sul, a movimentação era restrita esta semana. Compradores ofereciam R$ 56/saca em Dourados, R$ 54,50/saca em Campo Grande, R$ 54/saca em São Gabriel do Oeste e Chapadão do Sul, sem registro de acordos. Os preços ficaram cerca de R$ 1/saca abaixo dos praticados na véspera na região, quando ainda rodavam negócios pontuais. “Vendedores que têm produto estão aguardando uma possível recuperação dos preços”, disse agente da região. Quanto à comercialização futura da próxima safra, compradores ofereciam R$ 56/saca em Campo Grande e R$ 57/saca em Dourados para embarque no primeiro trimestre, mas as negociações quase não avançavam. “Produtores já fecharam contratos a R$ 60/saca, agora estão aguardando para ver se os preços voltam a esse nível ou chegam perto disso para voltar a negociar.”

No Paraná, a soja tinha compradores a R$ 60/saca no disponível em Cascavel, mas a maioria dos vendedores pe dia R$ 63/saca. No balcão, era possível fechar negócios a R$ 56,50/saca na região. A comercialização ocorria em ritmo lento esta semana. “Quem precisa levantar recursos vende a R$ 60/saca, mas não é a realidade do mercado. Produtores venderam bastante no último mês, agora estão esperando para ver se os preços sobem”, disse corretor local. No Porto de Paranaguá, era possível fechar acordos a R$ 66/saca para entrega e pagamento em maio. Com relação à negociação antecipada da safra 2015/16, os últimos contratos saíram há cerca de 15 dias, contou o corretor, com preços entre R$ 68/saca e R$ 69/saca para retirada em fevereiro e pagamento em março do ano que vem, mas agora compradores ofereciam R$ 63/saca.

O indicador de preços da soja Esalq, calculado com base nos preços do mercado disponível em cinco praças do Paraná, caiu 0,62% e fechou a R$ 62,97/saca. Em dólar, o indicador ficou em US$ 20,92/saca (+0,38%).

EVOLUÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO FÍSICO DE LOTES
  SOJA EM GRÃO – (R$ por saca de 60 kg) – no atacado
  16/04   15/04   DIA   SEMANA   MÊS   12 MESES
  Paranaguá 70,65 70,65 +0,00% +0,00% +4,95% -1,86%
  Barreiras 57,25 57,75 -0,87% +0,00% -5,64% -6,35%
  Ponta Grossa 62,78 63,33 -0,87% +0,00% -4,02% -10,48%
  Passo Fundo 63,26 63,18 +0,13% -0,47% -5,41% -6,20%
  Rio Verde 59,50 59,32 +0,30% -2,27% -3,33% -5,48%
  Rondonópolis 59,60 59,62 -0,03% +0,47% -1,91% -2,77%
  Triângulo Mineiro 59,72 60,18 -0,76% +0,59% -4,00% -6,07%
  Oeste do Paraná 60,25 60,45 -0,33% -0,33% -5,42% -11,72%
  Norte do Paraná 60,54 61,27 -1,19% +1,03% -5,09% -10,54%
  Mogiana 62,50 63,42 -1,45% +0,50% -4,10% -5,39%
  Ijuí 63,25 63,42 -0,27% +0,08% -4,72% -6,13%
  Sorriso 52,49 53,17 -1,28% -1,20% -2,94% -4,56%
  Sorocabana 63,05 63,50 -0,71% +1,63% -3,10% -5,46%
  ESALQ – R$/saca 62,97 63,36 -0,62% -0,05% -2,96% -9,09%
  DÓLAR 3,0100 3,0400 -0,99% -1,89% -7,27% +34,32%
  FARELO PELLETS – R$/TONELADA
  Campinas 971,34 974,81 -0,36% -5,61% -9,51% -7,99%
  Chapecó 1029,07 1031,47 -0,23% -1,52% -6,98% -12,74%
  Maringá 1031,82 1036,18 -0,42% -3,48% -8,32% -9,93%
  Oeste PR 1005,83 1028,25 -2,18% -4,88% -7,08% -10,67%
  Ponta Grossa 1080,15 1111,16 -2,79% -3,08% -6,92% -5,67%
  Triângulo MG 971,49 984,67 -1,34% -2,28% -9,68% -9,66%
  ÓLEO DE SOJA- SP R$/TONELADA
  ICMS 12% 2199,96 2201,97 -0,09% -0,98% -2,30% +1,68%
  ICMS 7% 2145,94 2157,83 -0,55% -2,48% -2,34% +1,31%

Cepea/Agência Estado

MILHO

O dólar recuou ante o real pelo terceiro dia seguido e manteve travadas as negociações de milho nesta quinta-feira. De olho no câmbio, compradores reduziram as indicações de preço ao longo dessa semana, o que deixou produtores mais retraídos. Sem grandes necessidades de compra ou de venda, o mercado segue sem força e saem apenas negócios pontuais. Além disso, a incerteza se o dólar irá se estabilizar nos atuais patamares fez com que participantes se afastassem das negociações. Ontem, o dólar caiu 0,99% e fechou a R$ 3,0100, tendo operado abaixo dos R$ 3 durante a sessão. Sem uma apreciação forte da moeda norte-americana ou uma reação na Bolsa de Chicago (CBOT), o mercado interno deve permanecer parado nas próximas semanas.

Em Mato Grosso, apenas necessidades pontuais movimentam o mercado spot. Gilmar Meneghetti, da Meneghetti Corretora de Cereais, contou que na quarta-feira foram negociadas 9 mil toneladas para indústria local a R$ 21/saca para retirada em Rondonópolis. Ontem, entretanto, a indicação de compradores havia caído para R$ 19/saca, e não foram registrados negócios. “Aquele foi apenas um negócio pontual, para suprir uma necessidade específica, um comprador elevou a pedida, mas depois disso se retirou do mercado”, explicou Meneghetti. Na região de Primavera do Leste e Campo Verde, compradores ofereciam R$ 18/saca FOB, mas a ideia de vendedores era de R$ 19/saca.

A negociação antecipada da safrinha também não avançou na semana. Ontem, havia ofertas de R$ 21,50/saca para entrega em novembro no terminal ferroviário de Rondonópolis e pagamento em dezembro, mas produtores não têm interesse em negociar lotes de tão longo prazo, contou o agente. Em Primavera do Leste, compradores indicavam R$ 18/saca para retirada em agosto e pagamento em setembro, mas vendedores pediam R$ 1 acima desse nível e não saíam negócios.

No Paraná, compradores sinalizavam R$ 21/saca no mercado de balcão e entre R$ 23,70/saca e R$ 24/saca no mercado de lotes. Na região de Cascavel, rodavam apenas negócios pontuais. Quanto à negociação antecipada da safrinha 2015, compradores ofereciam R$ 23/saca para retirada em Cascavel em julho e pagamento em agosto, mas a pedida de venda estava em R$ 25/saca. Segundo corretor da região, o recuo do dólar deixou mais lentas as negociações. Como produtores já negociaram parte da safra antecipadamente – nos cálculos do agente, de 15% a 20% -, agora preferem aguardar. Apesar de o clima estar favorável, com chuvas na terça e quarta-feira, vendedores hesitam em negociar volumes expressivos a menos que as propostas sejam muito atrativas em relação ao disponível por causa do risco climático. “Antes de maio, não se sabe como será a safrinha. Tem um período em maio em que as lavouras ficam sujeitas a geadas. Depois, existe o risco de chuvas na colheita. Isso acaba complicando a comercialização antecipada.”

Em Mato Grosso do Sul, aparecem poucas propostas firmes para negociação futura da safrinha 2015. Estimando que 28% da segunda safra de milho no Estado já tenha sido comercializada, um corretor da região conta que compradores evitam oferecer indicações de preços e aguardam mais notícias sobre o tamanho real da produção. Cerca de 30% da área prevista para MS deve ser semeada fora da janela ideal, segundo a Associação dos Produtores de Soja do Estado (Aprosoja-MS). O agente acrescenta que o plantio ainda está em curso em algumas regiões. A referência para compra ontem estava em R$ 20/saca para retirada em Dourados em julho e pagamento em agosto, mas vendedores só aceitavam negociar acima de R$ 21/saca. No spot, compradores ofereciam R$ 22/saca em Dourados e entre R$ 21/saca e R$ 21,50/saca nas demais áreas produtoras sul-mato-grossenses, mas vendedores consideram os valores pouco atrativos. “Produtores devem esperar até a ‘boca da safra’ para negociar”, disse o agente. Ainda restam estocados 800 mil toneladas em Mato Grosso do Sul, afirmou a fonte.

O indi cador do milho Cepea/Esalq/BM&FBovespa fechou em baixa de 0,22%, a R$ 27,40 a saca de 60 quilos. Em dólar, o preço ficou em US$ 9,10/saca (+0,78%).

EVOLUÇÃO DOS PREÇOS NO MERCADO FISICO

  MILHO – R$ / saca
  16/04/2015   15/04/2015   14/04/2015   13/04/2015   10/04/2015   09/04/2015
  Passo Fundo 25.13 25.22 25.29 25.40 25.59 25.71
  Chapecó 27.89 27.69 27.84 28.07 28.01 28.39
  Paraná/Sudoeste 24.58 24.71 24.79 24.95 25.05 25.05
  Cascavel 23.16 23.32 23.25 23.62 23.47 23.98
  Ponta Grossa 24.69 24.94 24.58 24.87 24.98 24.88
  Paraná/Norte 23.86 23.95 23.82 23.99 23.99 23.93
  Sorocabana 23.88 24.23 24.01 24.33 24.43 24.70
  Campinas 27.40 27.46 27.73 28.17 28.35 28.47
  Mogiana 24.42 24.62 24.82 25.11 25.30 25.60
  Triângulo Mineiro 25.51 25.38 25.56 25.58 25.36 25.81
  Rio Verde 23.79 23.83 23.83 24.07 24.06 24.17
  Sorriso 15.26 15.19 15.02 15.10 15.28 15.31
  Posto Recife 35.91 35.81 35.98 35.82 35.76 35.55

Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho fecharam em leve alta ontem, com o recuo do dólar ante as principais moedas, que melhora a perspectiva de demanda pelo cereal norte-americano. O vencimento julho, de maior liquidez atualmente, ganhou 0,25 cent (0,07%) e fechou a US$ 3,8325 por bushel.

Apesar do câmbio ditar um viés altista para o mercado do cereal, os ganhos foram limitados por notícias de que o plantio teria avançado no Meio-Oeste dos Estados Unidos. A semeadura está começando no país e deve avançar consideravelmente até o final desta semana, segundo analistas. As cotações do grão vinham sendo sustentadas pelos atrasos no plantio, mas com o início dos trabalhos em Illinois e Iowa, os dois maiores Estados produtores do país, investidores começam a liquidar parte de suas posições compradas.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) atualiza na segunda-feira seu relatório de acompanhamento de safra. Na semana passada, apenas 2% da área total prevista para o milho havia sido semeada.

  Milho – Bolsa de Chicago (CBOT)
  Cotação em dólar por bushel e variação em centavos de dólar
  Contrato  Máxima  Mínima  Anterior  Atual Variação
  Mai/15 3,7750 3,7300 3,7600 3,7625 0,25
  Jul/15 3,8400 3,8050 3,8300 3,8325 0,25
  Set/15 3,8875 3,8875 3,9075 3,9075 0,00
  Dez/15 4,0000 3,9825 4,0050 4,0025 -0,25