Símbolo de cooperação e amizade, cerejeira completa 11 anos na sede do Nucleovet

A cerejeira ou Sakura, como é conhecida no Japão, é uma árvore de beleza ímpar e que floresce apenas uma vez ao ano. Na simbologia japonesa, ela representa renovação e esperança: a capacidade de recomeçar e seguir em frente.

Aqui em Chapecó, uma árvore em especial representa tudo isso e ainda mais: é símbolo de cooperação e amizade entre duas entidades: O Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) e a Associação Nipo-Brasileira de Chapecó.

A cerejeira foi plantada na sede do Nucleovet em 2012, com a participação de membros das duas entidades, como iniciativa do então presidente do Núcleo, João Batista Lancini.

No último sábado (15/07), os integrantes da associação Celso Shiguemitsu Mori, Anderson Funai, Luciana Duarte Nomura Debona, Diego Duarte Debona, Ivone Missae Cubo Dohi e Mari Mariko Sakamoto foram recebidos na sede do Nucleovet para celebrar a passagem dos 11 anos do plantio e renovar a conexão entre as entidades. Estiveram presentes os diretores do Núcleo Luciane Surdi, Celita Matielo e Lucas Piroca.

Anderson é um dos representantes que estava presente também no dia do plantio. “Para todo descendente, a cerejeira tem um valor especial. Recebemos na época essa proposta de fazer uma homenagem para a comunidade japonesa da cidade e voltar aqui e ver essa árvore assim tão linda dá uma sensação muito gostosa”, comenta.

Luciana relembra que no dia do plantio seus filhos eram bebês. Hoje, os gêmeos têm 11 anos e um deles também retornou ao local para participar da foto junto aos demais. “A cerejeira floresce uma vez por ano também para relembrar a amizade e o acolhimento dos nossos antepassados no Brasil”, reforça Luciana.

Para Ivone, a cerejeira é uma grande contribuição deixada para a comunidade nipônica em Chapecó. “É emocionante olhar para ela e saber que tem uma história para nos contar, então é uma árvore que a gente olha com muito carinho, que a gente colocou a mão”, destaca.

O presidente do Nucleovet, Lucas Piroca, ressalta a importância da ação para o futuro, como símbolo de colaboração e um legado. “É um marco que temos que comemorar. Na nossa relação humana, o que fica são as nossas conexões. A gente se vai, mas as histórias ficam, então cabe a nós deixarmos boas histórias para as pessoas. Que não pare por aqui a conexão entre o Núcleo e a Associação”, ressalva.

Fonte: MB Comunicação Empresarial