Sustentabilidade: economia circular vira meta para empresa de infraestrutura

Reduzir o impacto ambiental, promover uma maior reutilização de materiais e aumentar a vida útil de diversos recursos. Em um esforço constante para difundir práticas sustentáveis na sociedade e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS), cada vez mais empresas têm buscado iniciativas de economia circular como uma alternativa eficaz e altamente indicada para impactar positivamente o meio ambiente. E no segmento de infraestrutura não é diferente.

Há mais de cinco anos, a Tópico, líder nacional na fabricação, aluguel e venda de galpões lonados, tem apostado em ações de gestão ambiental para transformar e reaproveitar os diversos materiais utilizados na operação e perdurar o uso de cada item por ainda mais tempo.

“A natureza do nosso negócio, aço e lona (produtos reutilizáveis), sempre foi muito próxima da sustentabilidade. Mas, ainda assim, estava longe da nossa meta dar uma nova finalidade aos itens utilizados, especialmente os descartados. A economia circular vem como uma alternativa que deve ser considerada em todos os segmentos, uma vez que também gera oportunidades econômicas e sociais para outros setores”, comenta a Gerente de Marketing da empresa, Pamela Pianta.

Exemplo recente é o projeto PLIM (Programa Lona de Impacto Menor), que visa conscientizar os compradores sobre o reuso do material, já que com a reutilização das lonas há uma queda de 66% na utilização de derivados plásticos e 74% menos consumo de CO², em relação à fabricação de uma nova.

Outro ponto é com relação ao descarte das lonas. Quando já não têm mais utilidade para o negócio ou possuem algum dano irreparável, os materiais são encaminhados para parceiros e recebem novas utilidades, como fabricação de calçados, bolsas e composição de asfalto.

“Desde a escolha da matéria-prima até o descarte correto dos materiais, cada etapa busca reduzir a geração de resíduos da nossa atividade no meio ambiente. Então, incentivar que os clientes adotem esse tipo de iniciativa, e que está totalmente ligada ao tripé do ESG (Environmental, Social, Governance), é positivo para todos”, reforça Pamela.

Fonte: Michele Carvalho – Conteúdo Empresarial