Tecnologia ajuda indústrias de defensivos agrícolas a reverter prejuízos

Você trabalha em uma empresa de defensivos agrícolas e descobre que a empresa perde milhões de reais com algo que ela poderia facilmente resolver. 

E o pior: por conta deste cenário, os produtores rurais pagam mais pelos defensivos agrícolas do que de fato deveriam pagar.

Complicado, né? Mas, fique sabendo que isso ocorre mais do que você imagina. 

Como isso ocorre? 

A resposta: dentro das fábricas de defensivos agrícolas, mais precisamente no momento da fabricação de um produto. 

Exemplo: o produto A passa pela tubulação e, sem fazer a correta limpeza, a empresa passa, pela mesma tubulação, o produto B. 

A sobra do produto A que passou pela tubulação pode contaminar o processo de fabricação do produto B, gerando a contaminação cruzada e acarretando grandes prejuízos econômico para as indústrias de defensivos agrícolas. 

Estudos apontam que as indústrias de defensivos agrícolas gastaram mais de R$ 100 milhões, nas últimas décadas, por não aplicarem um método eficaz contra a contaminação cruzada. Esse valor de mais de R$ 100 milhões leva em conta o descarte imediato do produto, um processo muito demorado e caro para as indústrias, uma vez que o produto contaminado, por contaminação cruzada, não pode ser liberado em qualquer lugar, sendo necessário a sua armazenagem e incineração. Há também o descarte das embalagens, que não serão reaproveitadas.

Como resolver esse problema? 

A boa notícia é que a contaminação cruzada tem solução. O UC System, desenvolvida pela Ultra Clean Brasil, é uma tecnologia eficaz que combate a contaminação cruzada nas fábricas de defensivos agrícolas.

Trata-se da única solução que realiza, em alguns segundos, a limpeza a seco das tubulações das fábricas de defensivos agrícolas.

Bruno Ract, diretor de marketing da Ultra Clean Brasil, explica que, com o UC System, as indústrias otimizam a produção, utilizando 100% da matéria-prima comprada e economizando recursos. Além disso, diminuem o despejo na estação de tratamento de efluentes, reduzindo consideravelmente a emissão de CO2.

“Com menos retrabalho, as empresas de defensivos agrícolas conseguem produzir mais, com a mesma estrutura, sem investir em nova linha de produção, o que ajuda a diminuir o preço final do defensivo agrícola, beneficiando os produtores rurais”, finaliza.

Fonte: Ação Estratégica