​Tratamento de matérias primas destinadas para nutrição animal garantem melhor qualidade microbiológica

Com grandes volumes de grãos sendo movimentados no mercado, o principal desafio da cadeia é manter a qualidade dentro da operação e armazenagem para evitar perdas significativas durante o processo. Com o mercado aquecido e previsões otimistas, como por exemplo para a soja, é preciso investir na constante evolução na pós-colheita. Além disso, por ser uma potência global, qualidade é imprescindível para o Brasil se manter como referência nesse mercado altamente atrativo e rentável.

A Kemin, fabricante global de ingredientes, tem expertise no tratamento de matérias primas destinadas à nutrição animal. O resultado desse manejo é melhor qualidade microbiológica e garantia que destaque tanto para o mercado nacional, quanto para exportação.

“Desde tratamentos preventivos até tratamentos curativos, no final da operação, as tecnologias reduzem contaminações bacterianas e fúngicas que, quando presentes, reduzem a qualidade da matéria prima afetando diretamente a nutrição animal e consequentemente a cadeia de produção de proteína”, explica Bruno Giacomo, engenheiro agrônomo e gerente comercial de grãos da Kemin.

A gigante no fornecimento de matéria-prima para dietas no Agro mundial investe em tecnologias e soluções para que os produtores alcancem qualidade, sem descuidar da lucratividade do negócio. No portfólio para grãos da Kemin estão um blend de ácidos orgânicos que melhoram o processo e a qualidade de armazenagem, reduzem potenciais contaminantes como fungos para os grãos e bactérias para o farelo soja ou farelo de milho e evitam que essa matéria prima seja um ponto crítico no processo produtivo da cadeia animal.

“Os custos de produção aumentam a cada dia. Uma alternativa para diluir esses custos são investimentos em nutrições mais eficientes, que fazem o animal produzir mais com menos insumos”, finaliza Giacomo.

Fonte: Mariana Cremasco