Armac cresce 45% no setor sucroenergético para a safra de 24/25

A produção brasileira na colheita de cana-de-açúcar bateu recorde na safra 23/24, chegando a 713,2 milhões de toneladas, segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Referência nacional em prestação de serviços e locação de máquinas e equipamentos, a Armac aumentou a presença no setor sucroenergético e cresceu em 45% a sua participação para a safra de 24/25, em comparação ao período anterior. Além disso, aumentou em 25% o número de unidades operacionais atendidas. 

A companhia atua em duas frentes: nas usinas, com os serviços de movimentação de biomassa para geração de energia limpa, movimentação interna, carregamento e transporte de torta e fuligem, além de carregamento e movimentação de açúcar. Já no campo, os trabalhos são de sistematização, curva de nível, manutenção de estradas, operação de veículos de apoio e manutenção de canais de vinhaça. 

“O setor sucroenergético é de grande importância para o país. É uma satisfação, além de uma grande responsabilidade, ter uma participação cada vez maior na safra de cana-de-açúcar. Apoiamos a produção de açúcar desde a usina até a exportação, nos principais portos do país, onde também conduzimos a operação. Ainda temos uma participação significativa na produção de energia limpa por meio da movimentação de biomassa”, comenta o Vice-Presidente Comercial da Armac, Luciano Rocha.

Com um modelo de negócio único no setor, além de locar os equipamentos e oferecer mão-de-obra qualificada para a operação, a Armac também se destaca pela excelência na manutenção de suas máquinas. Com uma equipe de mecânicos especializados, a empresa garante a procedência, agilidade no reparo e também maior vida útil do maquinário colocado nas operações. “A movimentação de biomassa exige muito de nossas máquinas. Para garantir uma operação segura e eficiente, precisamos, antes, mostrar nossa excelência em manutenção. Caso as máquinas não passem por uma rotina adequada de manutenção preventiva diariamente, elas sofrerão a ação dos resíduos do bagaço de cana e apresentarão problemas de aquecimento e perda de potência. É necessária atenção diária para os equipamentos não perderem eficiência”, explica Antonio Clemente, Diretor de Operações da Armac.

No ano passado, a Armac movimentou, em média, mais de 600 mil toneladas de biomassa e açúcar por mês. Com uma base de clientes distribuída por todo o país, a empresa possui em seu portfólio caminhões-pipa, basculantes, comboio e munck, empilhadeiras, torres de iluminação, tratores de rodas e uma ampla gama de máquinas de linha amarela.

Fonte: Kerolyn Araujo