Em uma mensagem de veto, Inslee citou a necessidade de reduzir os gastos do Estado, antecipando um declínio nos impostos, à medida que o coronavírus interrompe partes da economia. O dinheiro estava no orçamento operacional adotado recentemente, mas o veto do governador cancela a autoridade do departamento para conduzir o estudo.
“Não faremos nada diretamente relacionado aos clorpirifós”, disse Kelly McLain, consultora de políticas do departamento de agricultura. O veto também cancela US$ 280.000 que a Universidade Estadual de Washington deveria gastar para ajudar os agricultores a encontrar alternativas aos clorpirifós.
O clorpirifós é um ingrediente em 46 produtos e registrado para 96 usos em Washington, de acordo com o departamento de agricultura. Segundo o projeto, o departamento teria sido encarregado de estudar se o pesticida causa ou contribui para problemas de saúde significativos. O projeto de lei estabeleceu o prazo de 1º de janeiro de 2022 para a adoção de regras.
O projeto de lei originalmente propunha a proibição de clorpirifós, exceto para uso em três culturas, especialmente dependentes do pesticida. O projeto foi reformulado para permitir ao departamento decidir quando o clorpirifós pode ser usado. McLain disse que o departamento continuará analisando reclamações e novas informações sobre pesticidas. O departamento não recebeu dados indicando que os clorpirifós representam uma ameaça que precisa de ação imediata, disse ela.
Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems
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