A Expocacer – Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado, reconhecida por sua atuação pioneira na produção de cafés de alta qualidade, celebra 30 anos e anuncia sua nova marca, com foco em ampliar sua atividade em cafés sustentáveis e especiais para atender uma demanda crescente global.
A cooperativa de vanguarda, que prevê crescimento anual de dois dígitos em cafés especiais e regenerativos, busca tornar os seus produtores os mais inovadores e sustentáveis do mundo do café, através do desenvolvimento e compartilhamento de novas práticas sustentáveis, investimentos em programas de educação e capacitação dos seus cooperados.
“Ser sustentável não envolve somente o meio ambiente, envolve também a preservação do nosso negócio, da nossa família, da sociedade onde vivemos. E como protagonistas de vanguardismo em áreas como o desenvolvimento de uma cafeicultura regenerativa e orgânica, estamos originando novas práticas de agricultura e compartilhando nossas inovações para os nossos cooperados para a sustentabilidade ambiental e social da nossa região”, diz Fernando Beloni, Presidente da Expocacer.
A Expocacer revela também que a sua nova identidade busca inspirar, fomentar e nutrir uma cafeicultura de vanguarda atrelada ao impacto. Com foco no futuro da cooperativa, Simão Pedro de Lima, Diretor Superintendente da Expocacer, diz: “De olho no desenvolvimento da cafeicultura ambientalmente inteligente, acreditamos que o futuro da cafeicultura está sendo impulsionado por uma demanda crescente para café com propósito e qualidade. Aliado à sustentabilidade real e a transparência nas relações entre a cadeia produtiva, queremos ser protagonistas desse movimento fascinante, colaborando com ideias regenerativas e diálogos transparentes”. A Expocacer está firmemente comprometida em liderar os produtores de café da região em direção à vanguarda mundial da inovação e sustentabilidade, reforçando ainda mais sua reputação como uma entidade visionária e transparente.
Outro momento importante do evento foi a assinatura do Protocolo de Intenções com o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG). O documento reforça o compromisso da Expocacer em cooperar com a cultura cafeeira do Estado, promovendo o fortalecimento da gastronomia mineira e contribuindo para elevar o café de Minas Gerais, o jeito mineiro de se fazer café, à categoria de Patrimônio Cultural de Minas e do Brasil. O ato foi formalizado por Fernando Nogues Beloni, Presidente da Expocacer, Simão Pedro de Lima, Diretor Superintendente da Expocacer, e Marília Palhares, Presidente do IEPHA/MG.
Rebranding que Reflete uma Transformação Cultural Interna
A Expocacer delineou uma visão ousada para o futuro e apresentou uma renovação autêntica de sua identidade visual durante sua celebração de 30 anos. Este rebranding simboliza uma transformação cultural e um compromisso renovado com os cafeicultores. Raquel Lazzarin, Diretora de Desenvolvimento Humano e Organizacional, afirma: “Mais do que uma cooperativa, somos produtores, colaboradores, parceiros e consumidores, visando inspirar mudanças e a expansão progressiva de valor em cada decisão, gerando impacto positivo e estabelecendo nosso compromisso com o futuro da cafeicultura”.
A marca que anteriormente era Expocaccer passa a ser Expocacer, dando ênfase à legibilidade do nome, é o que explica o Diretor Superintendente da cooperativa, Simão Pedro de Lima. “Com o intuito de potencializar a legibilidade e a sonoridade para o mercado e para o ambiente digital, o nome passou por uma reformulação. Dessa forma, optou-se por remover uma letra C, originando Expocacer. Esta mudança simplificou o nome, preservando sua essência e conexão com a ideia original: a cafeicultura do Cerrado Mineiro.”
Liderando a Vanguarda da Inovação e Sustentabilidade
A Expocacer desempenha um papel vital na governança da região do Cerrado Mineiro, com uma Denominação de Origem reconhecida por seu caráter inovador. Ricardo Bartholo, membro do Conselho Administrativo da cooperativa e produtor, destaca: “O mundo anseia por novas práticas e inovações. Nossa missão é liderar essa vanguarda, com uma cultura fundamentada em tecnologia, regeneração e equidade”. Bartholo acrescenta: “Acredito que, nos próximos 15 anos, a região do Cerrado Mineiro se transformará, com crescimento de dois dígitos na produção de cafés regenerativos”.
Fonte: Mayara Alves Pereira Coluci
