 |
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
Infocafé de 22/03/22.
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O mercado de terça-feira (22) operou de maneira inalterada, em N.Y. a posição maio oscilou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de +3,20 fechando em +0,40pts.
O dólar fechou em queda nesta terça-feira (22), se mantendo abaixo dos R$5,00 e engatando seu quinto pregão seguido de baixa. A moeda norte-americana recuou 0,60%, cotada a R$ 4,9142. O banco central dos Estados Unidos aumentou as taxas de juro na semana passada em 25 pontos-base, o primeiro aumento desde finais de 2018. Até o final de 2023, as autoridades do banco central esperam que a taxa de juros esteja em 2,8%. A maioria dos membros do Fed vê o nível “neutro” como algo entre 2,25% e 2,5%. Os analistas do mercado financeiro elevaram pela décima semana seguida a estimativa de inflação deste ano, que passou de 6,45% para 6,59%, segundo boletim Focus divulgado no dia anterior pelo Banco Central. Os analistas também elevaram a estimava para a Selic no fim de 2022. Agora, projetam que a taxa pode chegar a 13% ao final do ano. Já a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2022 permaneceu em R$ 5,30. Fonte: G1.
O outono deste ano, que chegou no domingo, 20, sofrerá efeito do La Niña e será marcado por pouca chuva e temperaturas mais baixas que o esperado. O fenômeno representa um esfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico e, no Brasil, provoca os efeitos opostos, com a intensificação das chuvas na Amazônia, no Nordeste e em parte do Sudeste. Por causa do La Niña, há a possibilidade que a onda de frio chegue mais cedo neste ano. Mesmo assim, a tendência é que não seja persistente e dure poucos dias seguidos em grande parte da estação. Além das temperaturas, a meteorologista Andreia Ramos, do Instituto Nacional de Meterologia (Inmet), explicou que o período será também de baixa na umidade. “Mas, por causa do La Niña, podemos ter surpresas nos próximos meses”, diz. Conforme previsões do Inmet, nevoeiros na região Sul do pais começarão a ser mais frequentes com a chegada do outono, e o mesmo acontece com o Sudeste e o Centro-Oeste. Geadas também passarão a ser mais frequentes nas regiões Sul e Sudeste, e no Mato Grosso do Sul. “Abril ainda é um mês chuvoso, se comparado a maio e junho, quando realmente começa a aparecer a escassez de chuva”, explica a meteorologista. “A tendência do outono é que em maio a chuva comece a diminuir mesmo”. Na contramão, na região Nordeste a previsão é que chova acima do esperado entre abril e maio. No quinto mês do ano, inclusive, será iniciado o período seco na maior parte do país. “As temperaturas devem ficar acima da média, mas sofrem um certo declínio ao longo dos meses do outono”, diz. Para noticia completa acesse: https://cutt.ly/hSOxJRS Fonte: Redação Terra.
Fonte: Mellão Martini
