Chuvas de verão propiciam aumento da incidência de carrapatos no rebanho bovino

O clima quente e úmido representa o período ideal para o carrapato se proliferar, elevando a infestação do ambiente e animais. “Podemos dizer que os ovos desses parasitas estão no solo apenas esperando as condições favoráveis de umidade e temperatura para as larvas eclodirem, sendo que cada fêmea de carrapato pode colocar no ambiente até 3 mil ovos”, explica Humberto Moura, gerente de produtos de animais de produção da Vetoquinol Saúde Animal.

Segundo a Embrapa Gado de Corte, a infestação dos carrapatos na pecuária proporciona perdas superiores a R$ 12 bilhões por ano. Dentre os impactos negativos em termos de produtividade do rebanho, destaca-se perda de peso, redução de produção de leite, anemia, irritação e desvalorização do couro, além do risco de provocar outras doenças, como tristeza parasitária bovina. Acrescente-se o alto custo com tratamentos.

A recomendação da Vetoquinol é para a realização de programas sanitários efetivos como forma de prevenção. “Os pecuaristas também podem iniciar o tratamento de forma estratégica, até mesmo antes do período de maior infestação nos animais. Isso favorece uma menor pressão parasitaria nos meses futuros. Devendo apenas manter-se atentos aos sinais e fazer o monitoramento, tendo sempre em estoque um carrapaticida de qualidade para tratar o problema de forma assertiva” reforça Humberto Moura.

O carrapato evolui e cria resistência, o que dificulta o seu combate, mas a indústria de produtos para saúde animal também evolui e oferece opções eficazes e seguras, como o ectoparasiticida Fiprotack, da Vetoquinol.

Trata-se de uma solução de alta performance, com dupla ação no controle do carrapato. “É dupla ação porque mata e seca os carrapatos presentes no animal e também inibe o desenvolvimento das formas jovens que saem da pastagem e sobem no gado”, informa Humberto Moura.

Fiprotack é um carrapaticida pour-on com formulação sinérgica exclusiva de Fipronil associado a Fluazuron, ambos em alta concentração e com a vantagem de baixo período de carência para o abate (29 dias). O produto também oferece benefícios do ponto de vista econômico, pois os pecuaristas controlam o carrapato dos animais e com o programa estratégico diminuem a infestação na pastagem, além dos ganhos em termos de bem-estar animal e saúde pública. “A aplicação é fácil. Os animais ficam protegidos e livres dos carrapatos por mais tempo e o baixo período de carência possibilita que a carne dos animais tratados chegue à mesa do consumidor com mais segurança para o consumo”, finaliza Humberto Moura.

Fonte: Texto comunicação corporativa