Tecnologia da Embrapa e da NOOA adiciona proteção extra as lavouras

Tudo começou quando pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente identificaram que o Bacillus aryabhattai CMAA 1363, isolado da raiz do cacto Mandacaru, possui características únicas que conferem proteção às plantas, possibilitando que o seu potencial produtivo seja menos comprometido por eventos de seca e altas temperaturas.

Como resultado, surgiu o bioinsumo AURAS®, tecnologia brasileira inovadora desenvolvida pela NOOA, em parceria com a Embrapa.

Marcelo Soares, Diretor de P&D da empresa brasileira NOOA, explica que o principal benefício do AURAS é a sua capacidade de reduzir os efeitos negativos dos estresses nas culturas, proporcionando um ambiente de produção mais seguro ao produtor.

“Essa solução tem a única tecnologia de Bacillus aryabhattai com cepa CMAA 1363, validada pela Embrapa, o que confere ainda mais credibilidade para a aquisição e utilização da solução no campo”, observa.

O Diretor de P&D da empresa brasileira NOOA acrescenta que essa rizobactéria foi isolada na caatinga brasileira, ambiente extremo, e por isso possibilita as plantas otimizarem o uso dos recursos disponíveis, como nutrientes e água, e a reduzir o acúmulo de substâncias tóxicas responsáveis pela perda de produtividade. Assim, AURAS tornou-se uma ferramenta indispensável para o convívio com as adversidades climáticas.

“Somos guiados pelo propósito de transformar o campo em um ecossistema mais equilibrado. Através do fomento da ciência e da pesquisa de novas tecnologias desenvolvemos soluções e inovações biológicas que sejam capazes de garantir a eficiência dos sistemas produtivos agrícolas, levando aos produtores e parceiros de negócios, uma relação de respeito, qualidade e conhecimento”, finaliza.

Fonte: Rodrigo Capella