A fim de manter seu ritmo de crescimento – 26% em vendas no último ano safra (2018/19), a Satis aposta no desenvolvimento de pesquisascomo diferencial estratégico no setor do agronegócio. Nos últimos anos, a empresa mineira vem investindo cada vez mais na realização de estudos técnicos, muitos deles em parceria com consultorias, institutos e universidades de diferentes regiões do País. Atendendo em especial a demandas identificadas no campo, estes trabalhos sustentam a criação e o aperfeiçoamento de produtos voltados à nutrição vegetal em culturas como grãos, frutas e hortaliças.
Em sua grande maioria, as pesquisas realizadas pelo Departamento Técnico da Satis voltam-se ao manejo nutricional, fisiológico e fitossanitário das plantas. “Estes estudos podem durar de 04 a 24 meses até saírem os primeiros resultados. São trabalhos desenvolvidos em laboratórios, campos experimentais e propriedades com a participação de diversas pessoas, entre técnicos, consultores e acadêmicos”, comenta o gerente de Pesquisa da Satis, Aedyl Lauar. Uma parcela destes estudos atende a demandas internas da própria companhia, sendo que alguns ainda seguem abertos.
A aposta no estudo científico tem o objetivo oferecer ao produtor tecnologias em soluções vegetais que, associadas a técnicas específicas de aplicação, promovam maior rentabilidade na lavoura com menor desperdício e baixo impacto ao meio ambiente. De acordo com Aedyl Lauar, a soja tem sido um dos focos principais da Satis. “Como a cultura apresenta a maior área de plantio do País, cria-se a necessidade de realizarmos estudos em todas as regiões produtoras”. Um destes estudos resultou na criação de um novo produto, Vitaphol Soymax, que tem como objetivo principal, reduzir o dano provocado pela aplicação do glifosato sobre a nodulação da Soja.
Além da soja, há ensaios científicos nas culturas de café, milho, feijão, algodão, tomate, uva, mamão e manga, todos considerando as particularidades de cada região. Parte dos resultados é empregada em artigos acadêmicos e no contato diário com o produtor em campo. Entre as organizações parceiras nestes estudos estão UFLA (Universidade Federal de Lavras/MG), UFU (Universidade Federal de Uberlândia/MG)Uniaraxá (Centro Universitário do Planalto de Araxá/MG) e FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba/MG), além de companhias comoIntegração Agrícola, Agro Sistema, Ceres Consultoria, Terra Consultoria, Mulinari Consultoria, Grupo Floss, Moura Consultoria e Pro Campo. Ao consolidar sua referência em iniciativas científicas para o agronegócio, a Satis é constantemente convidada para apresentar seus resultados em universidades e eventos técnicos ligados ao setor. Segundo Aedyl Lauar, a empresa já apresentou seus estudos em mais de 700 eventos entre encontros técnicos, congressos, palestras, treinamentos técnicos, dias de campo, dentre outros, nos últimos anos.
O desenvolvimento de talentos é outra preocupação da marca mineira. “As pesquisas também são uma excelente ferramenta para recrutar talentos. A Satis aposta na iniciativa, tanto para aprimorar seu quadro de colaboradores, quanto para incentivar os futuros profissionais que ainda estão na faculdade e/ou em cursos técnicos. Neste período de cinco anos, já recrutamos 12 talentos, entre profissionais e estagiários”. Um dos movimentos feitos neste sentido junto a entidades de ensino, foi o 1º Desafio Work&Play, concurso que premiou projetos acadêmicos voltados ao manejo nutricional de plantas. A ação ocorreu no primeiro semestre deste ano envolvendo três universidades de Minas Gerais.
Fonte: Moglia Comunicação Empresarial
