Companhia divulga resultado 11% maior em comparação ao mesmo período do ano passado com destaque para a otimização do balanço energético e maior diligência em custos e despesas.
A Omega Energia anunciou hoje os resultados do terceiro trimestre de 2022. A Companhia divulgou EBITDA acumulado de R＄ 800,5 milhões nos nove primeiros meses do ano, R＄ 79,9 milhões maior em comparação ao mesmo período do ano anterior. Mesmo afetados pelo fenômeno La Niña, a companhia segue em linha com a meta de entregar um EBITDA anual acima de R＄1,2 bilhão.
Segundo o fundador da Omega, Antonio Bastos “após as eleições, a Omega permanece bem-posicionada como um investimento sólido e seguro, combinando receitas previsíveis e protegidas pela inflação no longo prazo, juntamente com oportunidades de crescimento e diversificação do nosso portfólio no Brasil e Estados Unidos. Acreditamos que a energia renovável e a transição energética estarão no centro da agenda do novo governo e continuaremos dedicados à missão de transformar o Brasil numa potência global de energia limpa e uma referência ambiental para os demais países.”
Em outubro, a Companhia anunciou o aumento de capital no valor mínimo de R＄850 milhões podendo alcançar até 1,2 bilhão. O montante mínimo é resultado do compromisso de investimento firmado com a Actis, umas das maiores companhias de investimento em infraestrutura sustentável do mundo, que se tornou um acionista relevante da Companhia em junho deste ano e deve atingir participação de 26,8% até o final do ano.
Os recursos do aumento de capital serão destinados a novos investimentos, incluindo projetos solares no Brasil e a implantação do complexo eólico Goodnight, no Texas, que teve a construção de Goodnight 1 iniciada em setembro. A primeira fase tem previsão de entrar em operação ao final de 2023.
No Brasil, entre os principais complexos da Companhia, está o parque eólico Assuruá, localizado no interior da Bahia, que, hoje, com 151 aerogeradores totaliza 353 MW de capacidade instalada operacional. Sua potência total será elevada no próximo ano à 808,1 MW, quando Assuruá 4 e Assuruá 5 estiverem 100% operacionais, se tornando assim, o maior empreendimento da Omega no Brasil.
Em Assuruá 4, as obras já superaram a fase crítica de construção e seguem conforme o cronograma para finalização no primeiro trimestre de 2023. Onze turbinas já foram comissionadas e o parque já emitiu sua licença para operação, tendo contribuído para geração do portfólio da Companhia já no mês de setembro (3,8 GWh). E, em Assuruá 5, todas as fundações foram concretadas e a construção segue conforme o planejado, com a previsão de todas as turbinas serem entregues até o final de 2022.
Jornada de transformação sustentável
No início de outubro, começaram as atividades do Instituto Janela para o Mundo, que foi desenhado para buscar uma mudança significativa e sustentável, a partir de iniciativas e projetos sociais de educação e geração de renda nas localidades em que está inserido, através de espaços físicos e digital. Fundado pela Omega Energia, o Instituto é a continuação e um importante capítulo da história, que teve início em 2017 com a construção do primeiro Centro de Educação no Piauí. Como fundadora, a companhia se compromete a continuar a investir voluntariamente nos projetos sociais e aplicar as melhores práticas de gestão, transparência e governança corporativa, seguindo seu modelo corporativo com um time eficaz e experiente.
Por meio da aplicação da metodologia SROI (Social Return on Ivestment), foi possível mensurar o impacto dos Centros de Educação geridos pelo Instituto Janela para o Mundo e fundados pela Omega Energia para fomentar o desenvolvimento de comunidades no Piauí, Maranhão e Bahia por meio da educação. A cada R＄1,00 real investido, de forma agregada para os três espaços, são gerados R＄6,51 de retorno para a sociedade, um resultado positivo.
A Omega Energia recebeu o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol. O objetivo do programa é incentivar a produção do inventário e ajudar na melhoria técnica e institucional das empresas no gerenciamento e qualificação das emissões desses gases. Para receber a certificação, a companhia disponibilizou o relatório completo, com os três escopos do GHG Protocol, além de passar por auditoria independente. A cada ano a Omega aumenta sua colaboração para reduzir os gases do efeito estufa. Somente em 2021, foi evitada a emissão de 891 mil toneladas de CO2 na atmosfera, conforme Relatório de Sustentabilidade divulgado ao mercado.
Fonte: Omega Energia
