“Os pilares do programa – promoção da concorrência, harmonização das regulações estaduais e Federal, integração do setor de gás com setores elétrico e industrial e remoção de barreiras tributárias – devem gerar como benefícios um mercado mais disputado e com transparência para os consumidores do Gás Natural. O programa cria um cenário que permitirá às empresas brasileiras reduzirem sua capacidade ociosa, atualmente em 33%, e ao mesmo tempo o Brasil passará a ser mais atrativo para receber novos investimentos no setor químico, ao criar condições para o setor ter acesso a matéria-prima e energia a um preço competitivo com o praticado nos outros países”, diz a Abiquim, em um texto divulgado pela sua assessoria de imprensa.
Além disso, os instrumentos desenvolvidos pelo Programa Novo Mercado de Gás irão gerar até 2023 um mercado mais competitivo na produção, transporte e distribuição do gás natural. “Há anos ressaltamos que o Brasil é rico em gás, que seremos um dos cinco maiores produtores mundiais deste insumo e que ele pode promover para a indústria química brasileira a revolução que o shale gas gerou na indústria química americana”, relembra o presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo.
Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems